EUA inicia exercício de ataque surpresa contra RPDC
Pyongyang, 14 mar (Prensa Latina) Estados Unidos e Coreia do Sul realizam movimentos perigosos em meio da etapa ativa de seus testes nucleares contra a República Popular Democrática de Coreia (RPDC), denunciou hoje o governo deste país.
Desde o dia 10 do mês em curso, deslocaram-se em segredo no mar Leste da Coreia o grupo inesperadamente composto pelo porta-aviões nuclear Carl Vinson, o cruzeiro com projéteis teledirigidos e destruidores Aegis conhecidos como Michael Murphy, e iniciaram o treinamento de assalto surpresa contra a região da RPDC, apontaram as autoridades norte-coreanas.
Um dia depois, numerosos aviões de coberta voaram pela rota aérea cerca do céu e águas territoriais de Coreia Democrática, perpetrando os treinamentos de lançamento de bombas e assalto surpresa contra os objetos sobre a terra de nosso exército, afirmou um comunicado do escritório governamental.
Isto mostra claramente, na opinião da RPDC, que a tentativa imprudente de Washington passa realmente pela ação prática.
Todas as propriedades estratégicas da Casa Branca, inclusive os porta-aviões nucleares, estão na mira dos potentes meios de ataque superpreciso de nosso exército, sentenciou Pyongyang.
Se atentarem ainda no mínimo contra nossa soberania e a dignidade, acrescentou o comunicado, nos veremos na obrigação de atacar os espaços terrestre, aéreo, marítimo e submarino.
Ontem, a RPDC confirmou a realização por parte dos Estados Unidos e Coreia do Sul dos exercícios militares conjuntos Key Resolve e Foal Eagle de maior envergadura da história, o que aponta a um perigoso agravamento do conflito coreano, em opinião de especialistas.
Participam neles um grande número de forças agressoras, incluindo vários países satélites, e todo tipo de propriedades estratégicas.
Para perpetrar estes simulacros perigosos, a Casa Branca já introduziu desde finais do ano passado no sul de Coreia mais de seis milhões de toneladas de munições e armamentos, e tomou recentemente as medidas para a evacuação emergente das famílias das tropas norte-americanas e os cidadãos de seu país permanentes em território sul coreano.
Os jogos de guerra nuclear realizadas historicamente por Washington e Seul devêm, segundo muitos analistas, a causa que levou a situação da Península Coreana a ponto de explosão e empurrou à RPDC a atuar de maneira intransigente.
Neste momento também se especifica no solo sul coreano o 'OPLAN 4D' para o ataque preventivo à RPDC e se perpetra abertamente o treinamento simulando o deslocamento de THAAD contra os países vizinhos.
No entanto, Estados Unidos fala de manobras 'anuais' e 'defensivas' para fazer frente à posse de arma nuclear da RPDC a cada vez que realiza no sul da Coreia os simulacros nucleares.
Isto, de acordo com observadores, não passa de ser uma artimaña para imputar à RPDC a responsabilidade sobre a crise que se encontra na Península Coreana e justificar sua agressão.
Devém o justo direito à autodefesa de um estado soberano manter o estado de alerta segundo a demanda da situação muito crítica e fortalecer por todos os meios o dissuasivo de guerra para aniquilar sem piedade os agressores, considerou a respeito Pyongyang.
ymr/rrj/bj
Um dia depois, numerosos aviões de coberta voaram pela rota aérea cerca do céu e águas territoriais de Coreia Democrática, perpetrando os treinamentos de lançamento de bombas e assalto surpresa contra os objetos sobre a terra de nosso exército, afirmou um comunicado do escritório governamental.
Isto mostra claramente, na opinião da RPDC, que a tentativa imprudente de Washington passa realmente pela ação prática.
Todas as propriedades estratégicas da Casa Branca, inclusive os porta-aviões nucleares, estão na mira dos potentes meios de ataque superpreciso de nosso exército, sentenciou Pyongyang.
Se atentarem ainda no mínimo contra nossa soberania e a dignidade, acrescentou o comunicado, nos veremos na obrigação de atacar os espaços terrestre, aéreo, marítimo e submarino.
Ontem, a RPDC confirmou a realização por parte dos Estados Unidos e Coreia do Sul dos exercícios militares conjuntos Key Resolve e Foal Eagle de maior envergadura da história, o que aponta a um perigoso agravamento do conflito coreano, em opinião de especialistas.
Participam neles um grande número de forças agressoras, incluindo vários países satélites, e todo tipo de propriedades estratégicas.
Para perpetrar estes simulacros perigosos, a Casa Branca já introduziu desde finais do ano passado no sul de Coreia mais de seis milhões de toneladas de munições e armamentos, e tomou recentemente as medidas para a evacuação emergente das famílias das tropas norte-americanas e os cidadãos de seu país permanentes em território sul coreano.
Os jogos de guerra nuclear realizadas historicamente por Washington e Seul devêm, segundo muitos analistas, a causa que levou a situação da Península Coreana a ponto de explosão e empurrou à RPDC a atuar de maneira intransigente.
Neste momento também se especifica no solo sul coreano o 'OPLAN 4D' para o ataque preventivo à RPDC e se perpetra abertamente o treinamento simulando o deslocamento de THAAD contra os países vizinhos.
No entanto, Estados Unidos fala de manobras 'anuais' e 'defensivas' para fazer frente à posse de arma nuclear da RPDC a cada vez que realiza no sul da Coreia os simulacros nucleares.
Isto, de acordo com observadores, não passa de ser uma artimaña para imputar à RPDC a responsabilidade sobre a crise que se encontra na Península Coreana e justificar sua agressão.
Devém o justo direito à autodefesa de um estado soberano manter o estado de alerta segundo a demanda da situação muito crítica e fortalecer por todos os meios o dissuasivo de guerra para aniquilar sem piedade os agressores, considerou a respeito Pyongyang.
ymr/rrj/bj
Temas Relacionados:
0 comentários:
Postar um comentário