Pequim, 11 abr (Prensa Latina) Experientes chineses relacionaram hoje os 10 descobertas arqueológicas paleolíticos mais relevantes neste país em 2014, encabeçados pelos encontrados na montanha Modaoshan e na conta do rio Nanjiang, ambos na província de Guangdong.
A lista encabeçada por esses achados precisa que em Modaoshan e Nanjian se descobriram 60 lugares e se coletaram centenas de artigos de pedra que indicam que os humanos viveram ali de 600 mil a 800 mil anos atrás, quando se pensava que a população da zona tinha 130 mil anos de antiguidade.
Em segunda posição aparecem as ruínas de duas cidades que se remontam à dinastia Xia, a primeira que aparece na China milenária e ainda que as relíquias foram saqueadas em diversos períodos os restos dos ossos de um menino foram conceituados reflexo de milenários ritos de sacrifício.
Entre os outros lugares encontrados destaca o das tumbas Guojiamiao na província de Hubei, onde os arqueólogos acharam um palito de tinta de 2 mil 500 anos que é o mais antigo artefato para escrever da China, bem como vários instrumentos musicais tradicionais.
Os especialistas escolheram assim mesmo o cemitério Dabona, no condado Xiangyun da província de Yunnan, que oferece uma ideia de Reino de Kunming, que existiu faz dois mil anos.
Também foi de relevância o achado em Zhejiang de uns 200 fornos de até mil 700 anos com grande quantidade de restos de cerâmicas, como se coletaram mostras de três períodos históricos diferentes; Dinastía Têm (25-220), os Três Reinos (220-265) e a Dinastía Ocidental Jin (265-316).
Os restantes lugares arqueológicos paleolíticos encontram-se no Tíbet, em Mongolia Interior, em Henan, em Pequim e em Guizhou.
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