Por exemplo, Catherine Ashton, a chefe da diplomacia em Bruxelas, passou a estar sob as luzes da ribalta mais frequentemente do que nunca, dando um exemplo brilhante de como se finge a perda de consciência. Vale a pena falar um pouco mais desta senhora extraordinária. Catherine saiu da obscuridade em que nasceu – numa vulgar família da classe operária – quando foi feita Par do Reino vitalícia (baronesa Ashton de Upholland) pelo governo trabalhista por méritos distintos ao serviço de Sua Majestade. Este facto é uma prova sólida de que o sistema de ensino Bolonha está profundamente enraizado na sociedade britânica. Pouco se sabe quanto ao seu pai. Consta, por portas travessas, que ele gostava de tocar tambor e produzia sons retumbantes numa pequena cidade de Upholland, Lancashire. Segundo os boatos, por vezes entusiasmava-se tanto que batia em tudo o que aparecia à mão, incluindo as cabeças dos filhos, o que completou a educação recebida por Catherine no sistema Bolonha. Agora não é só a sua maneira de falar, mas também a expressão da cara dela que reflectem os duros anos do desenvolvimento da sua personalidade.
Presentemente, exerce as suas funções de vento em popa como nunca aconteceu no Conselho Privado (Privy Council) para onde entrou em 2006. Tem sempre uma falha de memória quando ouve falar dos vendedores de órgãos humanos do Kosovo . Desviar-se do assunto é uma das suas proezas diplomáticas mais relevantes. Os estripadores do Kosovo pertencem à alta sociedade do "Kosovo independente" onde o primeiro-ministro Hacim Taci é conhecido por ser uma verdadeira estrela na qualidade de proprietário de um açougue de carne humana, por isso é exactamente aí que são necessárias as qualidades pessoais especiais de Catherine Ashton. Qualquer pessoa que ouvisse falar do "cesto humanitário" da Acta de Helsínquia teria falado abertamente contra a autorização da entrada de vendedores de carne humana na família das nações europeias. É aqui que a perda de consciência da Baronesa é testada para ver se funciona bem. Em consequência da acima referida patologia, Catherine Ashton está pronta a violentar os sérvios, mais de uma vez sujeitou-os a violência de forma pervertida e assinou documentos que contêm textos em profunda contradição com o bom senso.
À medida que a política ucraniana do Ocidente for avançando, vamos assistir sem dúvida a muitas ocasiões de deficiência cerebral em simultâneo com incontinência verbal.
08/Março/2014
Ver também:
O original encontra-se em www.strategic-culture.org/... . Tradução de Margarida Ferreira. Este artigo encontra-se em http://resistir.info/ . |
0 comentários:
Postar um comentário