quinta-feira, 26 de setembro de 2013

Al-Assad aposta em diálogo e cita América Latina

Al-Assad: Síria aposta em diálogo político para conflito atual PDF Imprimir E-Mail
  
Imagen activaDamasco, 26 set (Prensa Latina) A Síria aposta em continuar as tentativas de diálogo político como meio para solucionar o conflito que o país atravessa, afirmou aqui o presidente Bashar Al-Assad.
Em declarações à cadeia de televisão Telesur, o mandatário argumentou que acredita nessa opção ainda que os atentados terroristas se intensifiquem e a situação interna piore.

Porém, explicou que a ação política exige primeiro o fim do terrorismo e da entrada de grupos armados vindos de países vizinhos, assim como cortar o apoio a esses grupos, seja logístico ou com dinheiro e armas.

A violência, enfatizou, acaba com qualquer possibilidade de uma ação política.

Ao mesmo tempo - acrescentou Al-Assad - é inevitável realizar um diálogo entre todas as partes sírias sobre o futuro da nação, e isso começa em primeiro lugar com um diálogo sobre qual sistema político que querem os sírios.

Nesse contexto, agregou, a Conferência de Genebra é um passo necessário e importante para a abertura de um caminho ao diálogo entre os sírios, mas não substitui o diálogo interno e nem a opinião do povo sírio, que decide tudo através de um referendo.

A Síria é independente há gerações, declarou, por isso os Estados Unidos não pode tentar dizer ao povo quem entrará e quem sairá do poder.

O tema de quem governa ou não no país é um assunto que compete em sua totalidade aos sírios. Quando foram realizadas eleições, é o povo que decidirá quem quiser e quem não.

Ao se referir à atitude popular nas atuais circunstâncias, Al-Assad explicou como os atentados terroristas, financiados, incitados e planejados no exterior, pretendem, entre outros objetivos, conseguir que a frustração domine os sírios e que sintam que não há nenhuma esperança na pátria.

Pelo contrário, disse, as ações violentas (contra a população civil) sempre geram efeitos contrários, pois os sírios estão agora mais decididos que nunca a defender sua pátria.

Em referência ao tema do controle efetivo das armas químicas, explicou que atualmente não estão preocupados com as ameaças de consequências caso o país não cumpra com os compromissos que implicam sua adesão à Convenção sobre Armas Químicas, porque a Síria se compromete com todos os acordos que assina.

No entanto, alertou, existe a possibilidade de que os terroristas tentem obstaculizar a chegada dos inspetores às zonas definidas, seja por razões próprias ou promovidas pelos estados que os patrocinam e financiam para culpar Damasco e acusar o governo de falta de cooperação.

Sobre o suposto uso dessas armas por parte do governo, Al-Assad explicou que, por exemplo, quando foram usados gases tóxicos em Jan Al-Assal, tomamos amostras no local e dos cargueiros usados pelos terroristas para transportar as substâncias tóxicas à área.

Também descobrimos vários esconderijos onde tinham depósitos com substâncias químicas e, em alguns casos, materiais e ferramentas para sua elaboração.

Essas provas, assegurou, foram apresentadas ao governo russo, especificamente antes da chegada da missão das Nações Unidas à Síria.

Apesar disso - disse em alusão às ameaças estadunidenses de um ataque direto que teria o uso de tais armas pelo Exército Sírio como pretexto - temos que considerar as guerras anteriores desatadas por Washington.

A recente política estadunidense, lembrou o mandatário, vai de uma agressão a outra, começando pela Coreia, e depois ao Vietnã, Líbano, Somália, Afeganistão e Iraque, isso sem mencionar o que fez na América do Sul, onde instigou golpes de estado e causou a morte de milhões [de pessoas].

Ao mencionar a América Latina, Al-Assad argumentou que essa região, no geral, e na Venezuela com (Hugo) Chávez, e antes disso Cuba com (Fidel) Castro, em particular, representa um exemplo importante para o caminho {à independência e à liberdade desejada pelos povos.

Deveríamos ampliar a relação com a América Latina, agregou, para aumentar assim a área de independência e reduzir a de colonização.

Penso, resumiu Al-Assad, que o caminho da América do Sul é o mesmo que deveriam seguir os países árabes se é que desejamos ocupar um lugar no mundo, se desejamos a estabilidade e o desenvolvimento.

lac/mv/cc
Modificado el ( jueves, 26 de septiembre de 2013 )
 
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Imagen activaDamasco, 26 set (Prensa Latina) A Síria aposta em continuar as tentativas de diálogo político como meio para solucionar o conflito que o país atravessa, afirmou aqui o presidente Bashar Al-Assad.
Em declarações à cadeia de televisão Telesur, o mandatário argumentou que acredita nessa opção ainda que os atentados terroristas se intensifiquem e a situação interna piore.

Porém, explicou que a ação política exige primeiro o fim do terrorismo e da entrada de grupos armados vindos de países vizinhos, assim como cortar o apoio a esses grupos, seja logístico ou com dinheiro e armas.

A violência, enfatizou, acaba com qualquer possibilidade de uma ação política.

Ao mesmo tempo - acrescentou Al-Assad - é inevitável realizar um diálogo entre todas as partes sírias sobre o futuro da nação, e isso começa em primeiro lugar com um diálogo sobre qual sistema político que querem os sírios.

Nesse contexto, agregou, a Conferência de Genebra é um passo necessário e importante para a abertura de um caminho ao diálogo entre os sírios, mas não substitui o diálogo interno e nem a opinião do povo sírio, que decide tudo através de um referendo.

A Síria é independente há gerações, declarou, por isso os Estados Unidos não pode tentar dizer ao povo quem entrará e quem sairá do poder.

O tema de quem governa ou não no país é um assunto que compete em sua totalidade aos sírios. Quando foram realizadas eleições, é o povo que decidirá quem quiser e quem não.

Ao se referir à atitude popular nas atuais circunstâncias, Al-Assad explicou como os atentados terroristas, financiados, incitados e planejados no exterior, pretendem, entre outros objetivos, conseguir que a frustração domine os sírios e que sintam que não há nenhuma esperança na pátria.

Pelo contrário, disse, as ações violentas (contra a população civil) sempre geram efeitos contrários, pois os sírios estão agora mais decididos que nunca a defender sua pátria.

Em referência ao tema do controle efetivo das armas químicas, explicou que atualmente não estão preocupados com as ameaças de consequências caso o país não cumpra com os compromissos que implicam sua adesão à Convenção sobre Armas Químicas, porque a Síria se compromete com todos os acordos que assina.

No entanto, alertou, existe a possibilidade de que os terroristas tentem obstaculizar a chegada dos inspetores às zonas definidas, seja por razões próprias ou promovidas pelos estados que os patrocinam e financiam para culpar Damasco e acusar o governo de falta de cooperação.

Sobre o suposto uso dessas armas por parte do governo, Al-Assad explicou que, por exemplo, quando foram usados gases tóxicos em Jan Al-Assal, tomamos amostras no local e dos cargueiros usados pelos terroristas para transportar as substâncias tóxicas à área.

Também descobrimos vários esconderijos onde tinham depósitos com substâncias químicas e, em alguns casos, materiais e ferramentas para sua elaboração.

Essas provas, assegurou, foram apresentadas ao governo russo, especificamente antes da chegada da missão das Nações Unidas à Síria.

Apesar disso - disse em alusão às ameaças estadunidenses de um ataque direto que teria o uso de tais armas pelo Exército Sírio como pretexto - temos que considerar as guerras anteriores desatadas por Washington.

A recente política estadunidense, lembrou o mandatário, vai de uma agressão a outra, começando pela Coreia, e depois ao Vietnã, Líbano, Somália, Afeganistão e Iraque, isso sem mencionar o que fez na América do Sul, onde instigou golpes de estado e causou a morte de milhões [de pessoas].

Ao mencionar a América Latina, Al-Assad argumentou que essa região, no geral, e na Venezuela com (Hugo) Chávez, e antes disso Cuba com (Fidel) Castro, em particular, representa um exemplo importante para o caminho {à independência e à liberdade desejada pelos povos.

Deveríamos ampliar a relação com a América Latina, agregou, para aumentar assim a área de independência e reduzir a de colonização.

Penso, resumiu Al-Assad, que o caminho da América do Sul é o mesmo que deveriam seguir os países árabes se é que desejamos ocupar um lugar no mundo, se desejamos a estabilidade e o desenvolvimento.

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Porém, explicou que a ação política exige primeiro o fim do terrorismo e da entrada de grupos armados vindos de países vizinhos, assim como cortar o apoio a esses grupos, seja logístico ou com dinheiro e armas.

A violência, enfatizou, acaba com qualquer possibilidade de uma ação política.

Ao mesmo tempo - acrescentou Al-Assad - é inevitável realizar um diálogo entre todas as partes sírias sobre o futuro da nação, e isso começa em primeiro lugar com um diálogo sobre qual sistema político que querem os sírios.

Nesse contexto, agregou, a Conferência de Genebra é um passo necessário e importante para a abertura de um caminho ao diálogo entre os sírios, mas não substitui o diálogo interno e nem a opinião do povo sírio, que decide tudo através de um referendo.

A Síria é independente há gerações, declarou, por isso os Estados Unidos não pode tentar dizer ao povo quem entrará e quem sairá do poder.

O tema de quem governa ou não no país é um assunto que compete em sua totalidade aos sírios. Quando foram realizadas eleições, é o povo que decidirá quem quiser e quem não.

Ao se referir à atitude popular nas atuais circunstâncias, Al-Assad explicou como os atentados terroristas, financiados, incitados e planejados no exterior, pretendem, entre outros objetivos, conseguir que a frustração domine os sírios e que sintam que não há nenhuma esperança na pátria.

Pelo contrário, disse, as ações violentas (contra a população civil) sempre geram efeitos contrários, pois os sírios estão agora mais decididos que nunca a defender sua pátria.

Em referência ao tema do controle efetivo das armas químicas, explicou que atualmente não estão preocupados com as ameaças de consequências caso o país não cumpra com os compromissos que implicam sua adesão à Convenção sobre Armas Químicas, porque a Síria se compromete com todos os acordos que assina.

No entanto, alertou, existe a possibilidade de que os terroristas tentem obstaculizar a chegada dos inspetores às zonas definidas, seja por razões próprias ou promovidas pelos estados que os patrocinam e financiam para culpar Damasco e acusar o governo de falta de cooperação.

Sobre o suposto uso dessas armas por parte do governo, Al-Assad explicou que, por exemplo, quando foram usados gases tóxicos em Jan Al-Assal, tomamos amostras no local e dos cargueiros usados pelos terroristas para transportar as substâncias tóxicas à área.

Também descobrimos vários esconderijos onde tinham depósitos com substâncias químicas e, em alguns casos, materiais e ferramentas para sua elaboração.

Essas provas, assegurou, foram apresentadas ao governo russo, especificamente antes da chegada da missão das Nações Unidas à Síria.

Apesar disso - disse em alusão às ameaças estadunidenses de um ataque direto que teria o uso de tais armas pelo Exército Sírio como pretexto - temos que considerar as guerras anteriores desatadas por Washington.

A recente política estadunidense, lembrou o mandatário, vai de uma agressão a outra, começando pela Coreia, e depois ao Vietnã, Líbano, Somália, Afeganistão e Iraque, isso sem mencionar o que fez na América do Sul, onde instigou golpes de estado e causou a morte de milhões [de pessoas].

Ao mencionar a América Latina, Al-Assad argumentou que essa região, no geral, e na Venezuela com (Hugo) Chávez, e antes disso Cuba com (Fidel) Castro, em particular, representa um exemplo importante para o caminho {à independência e à liberdade desejada pelos povos.

Deveríamos ampliar a relação com a América Latina, agregou, para aumentar assim a área de independência e reduzir a de colonização.

Penso, resumiu Al-Assad, que o caminho da América do Sul é o mesmo que deveriam seguir os países árabes se é que desejamos ocupar um lugar no mundo, se desejamos a estabilidade e o desenvolvimento.

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Porém, explicou que a ação política exige primeiro o fim do terrorismo e da entrada de grupos armados vindos de países vizinhos, assim como cortar o apoio a esses grupos, seja logístico ou com dinheiro e armas.

A violência, enfatizou, acaba com qualquer possibilidade de uma ação política.

Ao mesmo tempo - acrescentou Al-Assad - é inevitável realizar um diálogo entre todas as partes sírias sobre o futuro da nação, e isso começa em primeiro lugar com um diálogo sobre qual sistema político que querem os sírios.

Nesse contexto, agregou, a Conferência de Genebra é um passo necessário e importante para a abertura de um caminho ao diálogo entre os sírios, mas não substitui o diálogo interno e nem a opinião do povo sírio, que decide tudo através de um referendo.

A Síria é independente há gerações, declarou, por isso os Estados Unidos não pode tentar dizer ao povo quem entrará e quem sairá do poder.

O tema de quem governa ou não no país é um assunto que compete em sua totalidade aos sírios. Quando foram realizadas eleições, é o povo que decidirá quem quiser e quem não.

Ao se referir à atitude popular nas atuais circunstâncias, Al-Assad explicou como os atentados terroristas, financiados, incitados e planejados no exterior, pretendem, entre outros objetivos, conseguir que a frustração domine os sírios e que sintam que não há nenhuma esperança na pátria.

Pelo contrário, disse, as ações violentas (contra a população civil) sempre geram efeitos contrários, pois os sírios estão agora mais decididos que nunca a defender sua pátria.

Em referência ao tema do controle efetivo das armas químicas, explicou que atualmente não estão preocupados com as ameaças de consequências caso o país não cumpra com os compromissos que implicam sua adesão à Convenção sobre Armas Químicas, porque a Síria se compromete com todos os acordos que assina.

No entanto, alertou, existe a possibilidade de que os terroristas tentem obstaculizar a chegada dos inspetores às zonas definidas, seja por razões próprias ou promovidas pelos estados que os patrocinam e financiam para culpar Damasco e acusar o governo de falta de cooperação.

Sobre o suposto uso dessas armas por parte do governo, Al-Assad explicou que, por exemplo, quando foram usados gases tóxicos em Jan Al-Assal, tomamos amostras no local e dos cargueiros usados pelos terroristas para transportar as substâncias tóxicas à área.

Também descobrimos vários esconderijos onde tinham depósitos com substâncias químicas e, em alguns casos, materiais e ferramentas para sua elaboração.

Essas provas, assegurou, foram apresentadas ao governo russo, especificamente antes da chegada da missão das Nações Unidas à Síria.

Apesar disso - disse em alusão às ameaças estadunidenses de um ataque direto que teria o uso de tais armas pelo Exército Sírio como pretexto - temos que considerar as guerras anteriores desatadas por Washington.

A recente política estadunidense, lembrou o mandatário, vai de uma agressão a outra, começando pela Coreia, e depois ao Vietnã, Líbano, Somália, Afeganistão e Iraque, isso sem mencionar o que fez na América do Sul, onde instigou golpes de estado e causou a morte de milhões [de pessoas].

Ao mencionar a América Latina, Al-Assad argumentou que essa região, no geral, e na Venezuela com (Hugo) Chávez, e antes disso Cuba com (Fidel) Castro, em particular, representa um exemplo importante para o caminho {à independência e à liberdade desejada pelos povos.

Deveríamos ampliar a relação com a América Latina, agregou, para aumentar assim a área de independência e reduzir a de colonização.

Penso, resumiu Al-Assad, que o caminho da América do Sul é o mesmo que deveriam seguir os países árabes se é que desejamos ocupar um lugar no mundo, se desejamos a estabilidade e o desenvolvimento.

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Porém, explicou que a ação política exige primeiro o fim do terrorismo e da entrada de grupos armados vindos de países vizinhos, assim como cortar o apoio a esses grupos, seja logístico ou com dinheiro e armas.

A violência, enfatizou, acaba com qualquer possibilidade de uma ação política.

Ao mesmo tempo - acrescentou Al-Assad - é inevitável realizar um diálogo entre todas as partes sírias sobre o futuro da nação, e isso começa em primeiro lugar com um diálogo sobre qual sistema político que querem os sírios.

Nesse contexto, agregou, a Conferência de Genebra é um passo necessário e importante para a abertura de um caminho ao diálogo entre os sírios, mas não substitui o diálogo interno e nem a opinião do povo sírio, que decide tudo através de um referendo.

A Síria é independente há gerações, declarou, por isso os Estados Unidos não pode tentar dizer ao povo quem entrará e quem sairá do poder.

O tema de quem governa ou não no país é um assunto que compete em sua totalidade aos sírios. Quando foram realizadas eleições, é o povo que decidirá quem quiser e quem não.

Ao se referir à atitude popular nas atuais circunstâncias, Al-Assad explicou como os atentados terroristas, financiados, incitados e planejados no exterior, pretendem, entre outros objetivos, conseguir que a frustração domine os sírios e que sintam que não há nenhuma esperança na pátria.

Pelo contrário, disse, as ações violentas (contra a população civil) sempre geram efeitos contrários, pois os sírios estão agora mais decididos que nunca a defender sua pátria.

Em referência ao tema do controle efetivo das armas químicas, explicou que atualmente não estão preocupados com as ameaças de consequências caso o país não cumpra com os compromissos que implicam sua adesão à Convenção sobre Armas Químicas, porque a Síria se compromete com todos os acordos que assina.

No entanto, alertou, existe a possibilidade de que os terroristas tentem obstaculizar a chegada dos inspetores às zonas definidas, seja por razões próprias ou promovidas pelos estados que os patrocinam e financiam para culpar Damasco e acusar o governo de falta de cooperação.

Sobre o suposto uso dessas armas por parte do governo, Al-Assad explicou que, por exemplo, quando foram usados gases tóxicos em Jan Al-Assal, tomamos amostras no local e dos cargueiros usados pelos terroristas para transportar as substâncias tóxicas à área.

Também descobrimos vários esconderijos onde tinham depósitos com substâncias químicas e, em alguns casos, materiais e ferramentas para sua elaboração.

Essas provas, assegurou, foram apresentadas ao governo russo, especificamente antes da chegada da missão das Nações Unidas à Síria.

Apesar disso - disse em alusão às ameaças estadunidenses de um ataque direto que teria o uso de tais armas pelo Exército Sírio como pretexto - temos que considerar as guerras anteriores desatadas por Washington.

A recente política estadunidense, lembrou o mandatário, vai de uma agressão a outra, começando pela Coreia, e depois ao Vietnã, Líbano, Somália, Afeganistão e Iraque, isso sem mencionar o que fez na América do Sul, onde instigou golpes de estado e causou a morte de milhões [de pessoas].

Ao mencionar a América Latina, Al-Assad argumentou que essa região, no geral, e na Venezuela com (Hugo) Chávez, e antes disso Cuba com (Fidel) Castro, em particular, representa um exemplo importante para o caminho {à independência e à liberdade desejada pelos povos.

Deveríamos ampliar a relação com a América Latina, agregou, para aumentar assim a área de independência e reduzir a de colonização.

Penso, resumiu Al-Assad, que o caminho da América do Sul é o mesmo que deveriam seguir os países árabes se é que desejamos ocupar um lugar no mundo, se desejamos a estabilidade e o desenvolvimento.

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Porém, explicou que a ação política exige primeiro o fim do terrorismo e da entrada de grupos armados vindos de países vizinhos, assim como cortar o apoio a esses grupos, seja logístico ou com dinheiro e armas.

A violência, enfatizou, acaba com qualquer possibilidade de uma ação política.

Ao mesmo tempo - acrescentou Al-Assad - é inevitável realizar um diálogo entre todas as partes sírias sobre o futuro da nação, e isso começa em primeiro lugar com um diálogo sobre qual sistema político que querem os sírios.

Nesse contexto, agregou, a Conferência de Genebra é um passo necessário e importante para a abertura de um caminho ao diálogo entre os sírios, mas não substitui o diálogo interno e nem a opinião do povo sírio, que decide tudo através de um referendo.

A Síria é independente há gerações, declarou, por isso os Estados Unidos não pode tentar dizer ao povo quem entrará e quem sairá do poder.

O tema de quem governa ou não no país é um assunto que compete em sua totalidade aos sírios. Quando foram realizadas eleições, é o povo que decidirá quem quiser e quem não.

Ao se referir à atitude popular nas atuais circunstâncias, Al-Assad explicou como os atentados terroristas, financiados, incitados e planejados no exterior, pretendem, entre outros objetivos, conseguir que a frustração domine os sírios e que sintam que não há nenhuma esperança na pátria.

Pelo contrário, disse, as ações violentas (contra a população civil) sempre geram efeitos contrários, pois os sírios estão agora mais decididos que nunca a defender sua pátria.

Em referência ao tema do controle efetivo das armas químicas, explicou que atualmente não estão preocupados com as ameaças de consequências caso o país não cumpra com os compromissos que implicam sua adesão à Convenção sobre Armas Químicas, porque a Síria se compromete com todos os acordos que assina.

No entanto, alertou, existe a possibilidade de que os terroristas tentem obstaculizar a chegada dos inspetores às zonas definidas, seja por razões próprias ou promovidas pelos estados que os patrocinam e financiam para culpar Damasco e acusar o governo de falta de cooperação.

Sobre o suposto uso dessas armas por parte do governo, Al-Assad explicou que, por exemplo, quando foram usados gases tóxicos em Jan Al-Assal, tomamos amostras no local e dos cargueiros usados pelos terroristas para transportar as substâncias tóxicas à área.

Também descobrimos vários esconderijos onde tinham depósitos com substâncias químicas e, em alguns casos, materiais e ferramentas para sua elaboração.

Essas provas, assegurou, foram apresentadas ao governo russo, especificamente antes da chegada da missão das Nações Unidas à Síria.

Apesar disso - disse em alusão às ameaças estadunidenses de um ataque direto que teria o uso de tais armas pelo Exército Sírio como pretexto - temos que considerar as guerras anteriores desatadas por Washington.

A recente política estadunidense, lembrou o mandatário, vai de uma agressão a outra, começando pela Coreia, e depois ao Vietnã, Líbano, Somália, Afeganistão e Iraque, isso sem mencionar o que fez na América do Sul, onde instigou golpes de estado e causou a morte de milhões [de pessoas].

Ao mencionar a América Latina, Al-Assad argumentou que essa região, no geral, e na Venezuela com (Hugo) Chávez, e antes disso Cuba com (Fidel) Castro, em particular, representa um exemplo importante para o caminho {à independência e à liberdade desejada pelos povos.

Deveríamos ampliar a relação com a América Latina, agregou, para aumentar assim a área de independência e reduzir a de colonização.

Penso, resumiu Al-Assad, que o caminho da América do Sul é o mesmo que deveriam seguir os países árabes se é que desejamos ocupar um lugar no mundo, se desejamos a estabilidade e o desenvolvimento.

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Em declarações à cadeia de televisão Telesur, o mandatário argumentou que acredita nessa opção ainda que os atentados terroristas se intensifiquem e a situação interna piore.

Porém, explicou que a ação política exige primeiro o fim do terrorismo e da entrada de grupos armados vindos de países vizinhos, assim como cortar o apoio a esses grupos, seja logístico ou com dinheiro e armas.

A violência, enfatizou, acaba com qualquer possibilidade de uma ação política.

Ao mesmo tempo - acrescentou Al-Assad - é inevitável realizar um diálogo entre todas as partes sírias sobre o futuro da nação, e isso começa em primeiro lugar com um diálogo sobre qual sistema político que querem os sírios.

Nesse contexto, agregou, a Conferência de Genebra é um passo necessário e importante para a abertura de um caminho ao diálogo entre os sírios, mas não substitui o diálogo interno e nem a opinião do povo sírio, que decide tudo através de um referendo.

A Síria é independente há gerações, declarou, por isso os Estados Unidos não pode tentar dizer ao povo quem entrará e quem sairá do poder.

O tema de quem governa ou não no país é um assunto que compete em sua totalidade aos sírios. Quando foram realizadas eleições, é o povo que decidirá quem quiser e quem não.

Ao se referir à atitude popular nas atuais circunstâncias, Al-Assad explicou como os atentados terroristas, financiados, incitados e planejados no exterior, pretendem, entre outros objetivos, conseguir que a frustração domine os sírios e que sintam que não há nenhuma esperança na pátria.

Pelo contrário, disse, as ações violentas (contra a população civil) sempre geram efeitos contrários, pois os sírios estão agora mais decididos que nunca a defender sua pátria.

Em referência ao tema do controle efetivo das armas químicas, explicou que atualmente não estão preocupados com as ameaças de consequências caso o país não cumpra com os compromissos que implicam sua adesão à Convenção sobre Armas Químicas, porque a Síria se compromete com todos os acordos que assina.

No entanto, alertou, existe a possibilidade de que os terroristas tentem obstaculizar a chegada dos inspetores às zonas definidas, seja por razões próprias ou promovidas pelos estados que os patrocinam e financiam para culpar Damasco e acusar o governo de falta de cooperação.

Sobre o suposto uso dessas armas por parte do governo, Al-Assad explicou que, por exemplo, quando foram usados gases tóxicos em Jan Al-Assal, tomamos amostras no local e dos cargueiros usados pelos terroristas para transportar as substâncias tóxicas à área.

Também descobrimos vários esconderijos onde tinham depósitos com substâncias químicas e, em alguns casos, materiais e ferramentas para sua elaboração.

Essas provas, assegurou, foram apresentadas ao governo russo, especificamente antes da chegada da missão das Nações Unidas à Síria.

Apesar disso - disse em alusão às ameaças estadunidenses de um ataque direto que teria o uso de tais armas pelo Exército Sírio como pretexto - temos que considerar as guerras anteriores desatadas por Washington.

A recente política estadunidense, lembrou o mandatário, vai de uma agressão a outra, começando pela Coreia, e depois ao Vietnã, Líbano, Somália, Afeganistão e Iraque, isso sem mencionar o que fez na América do Sul, onde instigou golpes de estado e causou a morte de milhões [de pessoas].

Ao mencionar a América Latina, Al-Assad argumentou que essa região, no geral, e na Venezuela com (Hugo) Chávez, e antes disso Cuba com (Fidel) Castro, em particular, representa um exemplo importante para o caminho {à independência e à liberdade desejada pelos povos.

Deveríamos ampliar a relação com a América Latina, agregou, para aumentar assim a área de independência e reduzir a de colonização.

Penso, resumiu Al-Assad, que o caminho da América do Sul é o mesmo que deveriam seguir os países árabes se é que desejamos ocupar um lugar no mundo, se desejamos a estabilidade e o desenvolvimento.

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Al-Assad: Síria aposta em diálogo político para conflito atual PDF Imprimir E-Mail
  
Imagen activaDamasco, 26 set (Prensa Latina) A Síria aposta em continuar as tentativas de diálogo político como meio para solucionar o conflito que o país atravessa, afirmou aqui o presidente Bashar Al-Assad.
Em declarações à cadeia de televisão Telesur, o mandatário argumentou que acredita nessa opção ainda que os atentados terroristas se intensifiquem e a situação interna piore.

Porém, explicou que a ação política exige primeiro o fim do terrorismo e da entrada de grupos armados vindos de países vizinhos, assim como cortar o apoio a esses grupos, seja logístico ou com dinheiro e armas.

A violência, enfatizou, acaba com qualquer possibilidade de uma ação política.

Ao mesmo tempo - acrescentou Al-Assad - é inevitável realizar um diálogo entre todas as partes sírias sobre o futuro da nação, e isso começa em primeiro lugar com um diálogo sobre qual sistema político que querem os sírios.

Nesse contexto, agregou, a Conferência de Genebra é um passo necessário e importante para a abertura de um caminho ao diálogo entre os sírios, mas não substitui o diálogo interno e nem a opinião do povo sírio, que decide tudo através de um referendo.

A Síria é independente há gerações, declarou, por isso os Estados Unidos não pode tentar dizer ao povo quem entrará e quem sairá do poder.

O tema de quem governa ou não no país é um assunto que compete em sua totalidade aos sírios. Quando foram realizadas eleições, é o povo que decidirá quem quiser e quem não.

Ao se referir à atitude popular nas atuais circunstâncias, Al-Assad explicou como os atentados terroristas, financiados, incitados e planejados no exterior, pretendem, entre outros objetivos, conseguir que a frustração domine os sírios e que sintam que não há nenhuma esperança na pátria.

Pelo contrário, disse, as ações violentas (contra a população civil) sempre geram efeitos contrários, pois os sírios estão agora mais decididos que nunca a defender sua pátria.

Em referência ao tema do controle efetivo das armas químicas, explicou que atualmente não estão preocupados com as ameaças de consequências caso o país não cumpra com os compromissos que implicam sua adesão à Convenção sobre Armas Químicas, porque a Síria se compromete com todos os acordos que assina.

No entanto, alertou, existe a possibilidade de que os terroristas tentem obstaculizar a chegada dos inspetores às zonas definidas, seja por razões próprias ou promovidas pelos estados que os patrocinam e financiam para culpar Damasco e acusar o governo de falta de cooperação.

Sobre o suposto uso dessas armas por parte do governo, Al-Assad explicou que, por exemplo, quando foram usados gases tóxicos em Jan Al-Assal, tomamos amostras no local e dos cargueiros usados pelos terroristas para transportar as substâncias tóxicas à área.

Também descobrimos vários esconderijos onde tinham depósitos com substâncias químicas e, em alguns casos, materiais e ferramentas para sua elaboração.

Essas provas, assegurou, foram apresentadas ao governo russo, especificamente antes da chegada da missão das Nações Unidas à Síria.

Apesar disso - disse em alusão às ameaças estadunidenses de um ataque direto que teria o uso de tais armas pelo Exército Sírio como pretexto - temos que considerar as guerras anteriores desatadas por Washington.

A recente política estadunidense, lembrou o mandatário, vai de uma agressão a outra, começando pela Coreia, e depois ao Vietnã, Líbano, Somália, Afeganistão e Iraque, isso sem mencionar o que fez na América do Sul, onde instigou golpes de estado e causou a morte de milhões [de pessoas].

Ao mencionar a América Latina, Al-Assad argumentou que essa região, no geral, e na Venezuela com (Hugo) Chávez, e antes disso Cuba com (Fidel) Castro, em particular, representa um exemplo importante para o caminho {à independência e à liberdade desejada pelos povos.

Deveríamos ampliar a relação com a América Latina, agregou, para aumentar assim a área de independência e reduzir a de colonização.

Penso, resumiu Al-Assad, que o caminho da América do Sul é o mesmo que deveriam seguir os países árabes se é que desejamos ocupar um lugar no mundo, se desejamos a estabilidade e o desenvolvimento.

lac/mv/cc
Modificado el ( jueves, 26 de septiembre de 2013 )
 
Al-Assad: Síria aposta em diálogo político para conflito atual PDF Imprimir E-Mail
  
Imagen activaDamasco, 26 set (Prensa Latina) A Síria aposta em continuar as tentativas de diálogo político como meio para solucionar o conflito que o país atravessa, afirmou aqui o presidente Bashar Al-Assad.
Em declarações à cadeia de televisão Telesur, o mandatário argumentou que acredita nessa opção ainda que os atentados terroristas se intensifiquem e a situação interna piore.

Porém, explicou que a ação política exige primeiro o fim do terrorismo e da entrada de grupos armados vindos de países vizinhos, assim como cortar o apoio a esses grupos, seja logístico ou com dinheiro e armas.

A violência, enfatizou, acaba com qualquer possibilidade de uma ação política.

Ao mesmo tempo - acrescentou Al-Assad - é inevitável realizar um diálogo entre todas as partes sírias sobre o futuro da nação, e isso começa em primeiro lugar com um diálogo sobre qual sistema político que querem os sírios.

Nesse contexto, agregou, a Conferência de Genebra é um passo necessário e importante para a abertura de um caminho ao diálogo entre os sírios, mas não substitui o diálogo interno e nem a opinião do povo sírio, que decide tudo através de um referendo.

A Síria é independente há gerações, declarou, por isso os Estados Unidos não pode tentar dizer ao povo quem entrará e quem sairá do poder.

O tema de quem governa ou não no país é um assunto que compete em sua totalidade aos sírios. Quando foram realizadas eleições, é o povo que decidirá quem quiser e quem não.

Ao se referir à atitude popular nas atuais circunstâncias, Al-Assad explicou como os atentados terroristas, financiados, incitados e planejados no exterior, pretendem, entre outros objetivos, conseguir que a frustração domine os sírios e que sintam que não há nenhuma esperança na pátria.

Pelo contrário, disse, as ações violentas (contra a população civil) sempre geram efeitos contrários, pois os sírios estão agora mais decididos que nunca a defender sua pátria.

Em referência ao tema do controle efetivo das armas químicas, explicou que atualmente não estão preocupados com as ameaças de consequências caso o país não cumpra com os compromissos que implicam sua adesão à Convenção sobre Armas Químicas, porque a Síria se compromete com todos os acordos que assina.

No entanto, alertou, existe a possibilidade de que os terroristas tentem obstaculizar a chegada dos inspetores às zonas definidas, seja por razões próprias ou promovidas pelos estados que os patrocinam e financiam para culpar Damasco e acusar o governo de falta de cooperação.

Sobre o suposto uso dessas armas por parte do governo, Al-Assad explicou que, por exemplo, quando foram usados gases tóxicos em Jan Al-Assal, tomamos amostras no local e dos cargueiros usados pelos terroristas para transportar as substâncias tóxicas à área.

Também descobrimos vários esconderijos onde tinham depósitos com substâncias químicas e, em alguns casos, materiais e ferramentas para sua elaboração.

Essas provas, assegurou, foram apresentadas ao governo russo, especificamente antes da chegada da missão das Nações Unidas à Síria.

Apesar disso - disse em alusão às ameaças estadunidenses de um ataque direto que teria o uso de tais armas pelo Exército Sírio como pretexto - temos que considerar as guerras anteriores desatadas por Washington.

A recente política estadunidense, lembrou o mandatário, vai de uma agressão a outra, começando pela Coreia, e depois ao Vietnã, Líbano, Somália, Afeganistão e Iraque, isso sem mencionar o que fez na América do Sul, onde instigou golpes de estado e causou a morte de milhões [de pessoas].

Ao mencionar a América Latina, Al-Assad argumentou que essa região, no geral, e na Venezuela com (Hugo) Chávez, e antes disso Cuba com (Fidel) Castro, em particular, representa um exemplo importante para o caminho {à independência e à liberdade desejada pelos povos.

Deveríamos ampliar a relação com a América Latina, agregou, para aumentar assim a área de independência e reduzir a de colonização.

Penso, resumiu Al-Assad, que o caminho da América do Sul é o mesmo que deveriam seguir os países árabes se é que desejamos ocupar um lugar no mundo, se desejamos a estabilidade e o desenvolvimento.

lac/mv/cc
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Imagen activaDamasco, 26 set (Prensa Latina) A Síria aposta em continuar as tentativas de diálogo político como meio para solucionar o conflito que o país atravessa, afirmou aqui o presidente Bashar Al-Assad.
Em declarações à cadeia de televisão Telesur, o mandatário argumentou que acredita nessa opção ainda que os atentados terroristas se intensifiquem e a situação interna piore.

Porém, explicou que a ação política exige primeiro o fim do terrorismo e da entrada de grupos armados vindos de países vizinhos, assim como cortar o apoio a esses grupos, seja logístico ou com dinheiro e armas.

A violência, enfatizou, acaba com qualquer possibilidade de uma ação política.

Ao mesmo tempo - acrescentou Al-Assad - é inevitável realizar um diálogo entre todas as partes sírias sobre o futuro da nação, e isso começa em primeiro lugar com um diálogo sobre qual sistema político que querem os sírios.

Nesse contexto, agregou, a Conferência de Genebra é um passo necessário e importante para a abertura de um caminho ao diálogo entre os sírios, mas não substitui o diálogo interno e nem a opinião do povo sírio, que decide tudo através de um referendo.

A Síria é independente há gerações, declarou, por isso os Estados Unidos não pode tentar dizer ao povo quem entrará e quem sairá do poder.

O tema de quem governa ou não no país é um assunto que compete em sua totalidade aos sírios. Quando foram realizadas eleições, é o povo que decidirá quem quiser e quem não.

Ao se referir à atitude popular nas atuais circunstâncias, Al-Assad explicou como os atentados terroristas, financiados, incitados e planejados no exterior, pretendem, entre outros objetivos, conseguir que a frustração domine os sírios e que sintam que não há nenhuma esperança na pátria.

Pelo contrário, disse, as ações violentas (contra a população civil) sempre geram efeitos contrários, pois os sírios estão agora mais decididos que nunca a defender sua pátria.

Em referência ao tema do controle efetivo das armas químicas, explicou que atualmente não estão preocupados com as ameaças de consequências caso o país não cumpra com os compromissos que implicam sua adesão à Convenção sobre Armas Químicas, porque a Síria se compromete com todos os acordos que assina.

No entanto, alertou, existe a possibilidade de que os terroristas tentem obstaculizar a chegada dos inspetores às zonas definidas, seja por razões próprias ou promovidas pelos estados que os patrocinam e financiam para culpar Damasco e acusar o governo de falta de cooperação.

Sobre o suposto uso dessas armas por parte do governo, Al-Assad explicou que, por exemplo, quando foram usados gases tóxicos em Jan Al-Assal, tomamos amostras no local e dos cargueiros usados pelos terroristas para transportar as substâncias tóxicas à área.

Também descobrimos vários esconderijos onde tinham depósitos com substâncias químicas e, em alguns casos, materiais e ferramentas para sua elaboração.

Essas provas, assegurou, foram apresentadas ao governo russo, especificamente antes da chegada da missão das Nações Unidas à Síria.

Apesar disso - disse em alusão às ameaças estadunidenses de um ataque direto que teria o uso de tais armas pelo Exército Sírio como pretexto - temos que considerar as guerras anteriores desatadas por Washington.

A recente política estadunidense, lembrou o mandatário, vai de uma agressão a outra, começando pela Coreia, e depois ao Vietnã, Líbano, Somália, Afeganistão e Iraque, isso sem mencionar o que fez na América do Sul, onde instigou golpes de estado e causou a morte de milhões [de pessoas].

Ao mencionar a América Latina, Al-Assad argumentou que essa região, no geral, e na Venezuela com (Hugo) Chávez, e antes disso Cuba com (Fidel) Castro, em particular, representa um exemplo importante para o caminho {à independência e à liberdade desejada pelos povos.

Deveríamos ampliar a relação com a América Latina, agregou, para aumentar assim a área de independência e reduzir a de colonização.

Penso, resumiu Al-Assad, que o caminho da América do Sul é o mesmo que deveriam seguir os países árabes se é que desejamos ocupar um lugar no mundo, se desejamos a estabilidade e o desenvolvimento.

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Modificado el ( jueves, 26 de septiembre de 2013 )
 
Al-Assad: Síria aposta em diálogo político para conflito atual PDF Imprimir E-Mail
  
Imagen activaDamasco, 26 set (Prensa Latina) A Síria aposta em continuar as tentativas de diálogo político como meio para solucionar o conflito que o país atravessa, afirmou aqui o presidente Bashar Al-Assad.
Em declarações à cadeia de televisão Telesur, o mandatário argumentou que acredita nessa opção ainda que os atentados terroristas se intensifiquem e a situação interna piore.

Porém, explicou que a ação política exige primeiro o fim do terrorismo e da entrada de grupos armados vindos de países vizinhos, assim como cortar o apoio a esses grupos, seja logístico ou com dinheiro e armas.

A violência, enfatizou, acaba com qualquer possibilidade de uma ação política.

Ao mesmo tempo - acrescentou Al-Assad - é inevitável realizar um diálogo entre todas as partes sírias sobre o futuro da nação, e isso começa em primeiro lugar com um diálogo sobre qual sistema político que querem os sírios.

Nesse contexto, agregou, a Conferência de Genebra é um passo necessário e importante para a abertura de um caminho ao diálogo entre os sírios, mas não substitui o diálogo interno e nem a opinião do povo sírio, que decide tudo através de um referendo.

A Síria é independente há gerações, declarou, por isso os Estados Unidos não pode tentar dizer ao povo quem entrará e quem sairá do poder.

O tema de quem governa ou não no país é um assunto que compete em sua totalidade aos sírios. Quando foram realizadas eleições, é o povo que decidirá quem quiser e quem não.

Ao se referir à atitude popular nas atuais circunstâncias, Al-Assad explicou como os atentados terroristas, financiados, incitados e planejados no exterior, pretendem, entre outros objetivos, conseguir que a frustração domine os sírios e que sintam que não há nenhuma esperança na pátria.

Pelo contrário, disse, as ações violentas (contra a população civil) sempre geram efeitos contrários, pois os sírios estão agora mais decididos que nunca a defender sua pátria.

Em referência ao tema do controle efetivo das armas químicas, explicou que atualmente não estão preocupados com as ameaças de consequências caso o país não cumpra com os compromissos que implicam sua adesão à Convenção sobre Armas Químicas, porque a Síria se compromete com todos os acordos que assina.

No entanto, alertou, existe a possibilidade de que os terroristas tentem obstaculizar a chegada dos inspetores às zonas definidas, seja por razões próprias ou promovidas pelos estados que os patrocinam e financiam para culpar Damasco e acusar o governo de falta de cooperação.

Sobre o suposto uso dessas armas por parte do governo, Al-Assad explicou que, por exemplo, quando foram usados gases tóxicos em Jan Al-Assal, tomamos amostras no local e dos cargueiros usados pelos terroristas para transportar as substâncias tóxicas à área.

Também descobrimos vários esconderijos onde tinham depósitos com substâncias químicas e, em alguns casos, materiais e ferramentas para sua elaboração.

Essas provas, assegurou, foram apresentadas ao governo russo, especificamente antes da chegada da missão das Nações Unidas à Síria.

Apesar disso - disse em alusão às ameaças estadunidenses de um ataque direto que teria o uso de tais armas pelo Exército Sírio como pretexto - temos que considerar as guerras anteriores desatadas por Washington.

A recente política estadunidense, lembrou o mandatário, vai de uma agressão a outra, começando pela Coreia, e depois ao Vietnã, Líbano, Somália, Afeganistão e Iraque, isso sem mencionar o que fez na América do Sul, onde instigou golpes de estado e causou a morte de milhões [de pessoas].

Ao mencionar a América Latina, Al-Assad argumentou que essa região, no geral, e na Venezuela com (Hugo) Chávez, e antes disso Cuba com (Fidel) Castro, em particular, representa um exemplo importante para o caminho {à independência e à liberdade desejada pelos povos.

Deveríamos ampliar a relação com a América Latina, agregou, para aumentar assim a área de independência e reduzir a de colonização.

Penso, resumiu Al-Assad, que o caminho da América do Sul é o mesmo que deveriam seguir os países árabes se é que desejamos ocupar um lugar no mundo, se desejamos a estabilidade e o desenvolvimento.

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