sábado, 8 de dezembro de 2012

Grécia:"No passaran"... bandeira nossa e do KKE na manifestação.

CRISE NA GRÉCIA
07/12/2012 - 14h51 | Redação (*) | São Paulo

Aniversário da morte de estudante termina em conflito na Grécia

35 pessoas foram detidas em protestos contra a morte de Alexis Grigoropoulos, há quatro anos


A Grécia enfrentou mais um dia de protestos nesta quinta-feira (06/12) em lembrança do aniversário de quatro anos da morte do adolescente Alexis Grigoropoulos, assassinado por um policial durante manifestações. Três marchas diferentes organizadas pelo movimento estudantil e pela coligação de esquerda Syriza resultaram em confrontos com as forças de segurança em Atenas. Segundo a polícia, 35 pessoas foram presas.

Agência Efe (06/12/12)


Por volta das 16h30 (14h30 no horário de Brasília), meia hora antes do começo do protesto, um grupo de policiais tratou de dispersar as pessoas concentradas em frente à Reitoria da Universidade Politécnica de Atenas, ponto de início da manifestação. Os agentes de segurança utilizaram gás lacrimogêneo.

Cerca de 1.200 pessoas, segundo a polícia, iniciaram a manifestação mesmo após a repressão. Após concluírem o percurso divulgado, alguns grupos se deslocaram para o bairro de Exarhia, onde Alexis Grigoropoulos, de 15 anos, foi morto pelos disparos de um agente.


Manifestantes incendiaram contêineres de lixo e lançaram coquetéis molotov contra os agentes, que responderam com gás lacrimogêneo. Várias ruas da cidade foram fechadas com barricadas. As 35 prisões se somam a três detenções registrados em protestos ocorridos pela manhã.

A morte de Grigoropoulos em 2008 suscitou uma onda de violentos protestos sem precedentes na Grécia, com duração de três semanas. A morte coincidiu com o início da crise no país.

Em 2010, o agente Epaminontas Korkoneas foi condenado a prisão perpétua acusado de "assassinato premeditado" e um companheiro foi considerado cúmplice do crime e cumpre pena de dez anos.

No Parlamento, líderes do governo conservador comandado pelo ND (Nova Democracia) acusaram o Syriza de colocar a população contra os policiais.

(*) com agências de notícias internacionais


comentários
CRISE NA GRÉCIA
07/12/2012 - 14h51 | Redação (*) | São Paulo

Aniversário da morte de estudante termina em conflito na Grécia

35 pessoas foram detidas em protestos contra a morte de Alexis Grigoropoulos, há quatro anos

A Grécia enfrentou mais um dia de protestos nesta quinta-feira (06/12) em lembrança do aniversário de quatro anos da morte do adolescente Alexis Grigoropoulos, assassinado por um policial durante manifestações. Três marchas diferentes organizadas pelo movimento estudantil e pela coligação de esquerda Syriza resultaram em confrontos com as forças de segurança em Atenas. Segundo a polícia, 35 pessoas foram presas.

Agência Efe (06/12/12)


Por volta das 16h30 (14h30 no horário de Brasília), meia hora antes do começo do protesto, um grupo de policiais tratou de dispersar as pessoas concentradas em frente à Reitoria da Universidade Politécnica de Atenas, ponto de início da manifestação. Os agentes de segurança utilizaram gás lacrimogêneo.

Cerca de 1.200 pessoas, segundo a polícia, iniciaram a manifestação mesmo após a repressão. Após concluírem o percurso divulgado, alguns grupos se deslocaram para o bairro de Exarhia, onde Alexis Grigoropoulos, de 15 anos, foi morto pelos disparos de um agente.

 

Manifestantes incendiaram contêineres de lixo e lançaram coquetéis molotov contra os agentes, que responderam com gás lacrimogêneo. Várias ruas da cidade foram fechadas com barricadas. As 35 prisões se somam a três detenções registrados em protestos ocorridos pela manhã.

A morte de Grigoropoulos em 2008 suscitou uma onda de violentos protestos sem precedentes na Grécia, com duração de três semanas. A morte coincidiu com o início da crise no país.

Em 2010, o agente Epaminontas Korkoneas foi condenado a prisão perpétua acusado de "assassinato premeditado" e um companheiro foi considerado cúmplice do crime e cumpre pena de dez anos.

No Parlamento, líderes do governo conservador comandado pelo ND (Nova Democracia) acusaram o Syriza de colocar a população contra os policiais.

(*) com agências de notícias internacionais


comentários
Anterior Proxima Inicio

0 comentários:

Postar um comentário