A vida flui na cidade síria de Homs, dizem seus residentes |
Escrito por Erica Soares | |
jueves, 10 de noviembre de 2011 | |
Grupos armados atacam civis em Idleb, denuncia imprensa síria Em declarações que circulam as agências de notícias SANA e Cham Press, famílias e funcionários públicos dessa cidade, a terceira maior do país e a cerca de 160 quilômetros de Damasco, negam que sofram escassez de produtos e necessidades básicas como difundem alguns canais estrangeiros. Entre as citações está a do gerente de padaria Khaled Jomaa, que afirma que a farinha e o pão estão sendo distribuídos em todos os subúrbios como normalmente se faz e indicou que tanto os centros de fornos privados como públicos trabalham continuamente, em particular por estes dias devido ao feriado de Eid al-Adha. O encarregado do aqueduto urbano, Amer Turkmani, assegurou que o abastecimento de água potável flui a todas os bairros e seu escritório não tem recebido queixas de falta de água. Essas afirmações contrapõem-se com reportagens da Al-Jazeera e da Al-Arabiya, canais do Catar e Arábia Saudita, que pintam um quadro patético e desgarrador da situação em Homs. Embora seja verdade que é a cidade, assim como povos vizinhos, mais afetada pelos grupos armados terroristas, sobre os quais foram mostradas evidências de que são munidos com equipamentos bélicos vindos do exterior, a situação não chega a ser tão catastrófica como está sendo difundido no mundo, comentou ontem o governador da província, Ghassan Abdelaal. E o diretor provincial de comunicações, Kanaan Joudeh, disse que a rede telefônica funciona bem em muitas das áreas que rodeiam a cidade e assinalou que são realizados reparos para consertar os danos causados pelos atos de sabotagens cometidos pelos grupos vandálicos. Por outro lado, a televisão ontem à noite mostrou imagens das cerimônias fúnebres de sete soldados do Exército e da Polícia, sepultados na quarta-feira, entre os quais -detalhou SANA- figuram o tenente coronel Hussain Ahmed Rsaud, oriundo de Hama, um subtenente, um sargento e um cabo. Todos caíram -indicaram os meios- no cumprimento do dever de preservar a segurança e a estabilidade frente aos grupos armados. mv/mh/es | |
Modificado el ( jueves, 10 de noviembre de 2011 ) |
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