Destacam em Cuba diminuição de amputações devido ao Heberprot- P

Aplicado pela primeira vez no país em 2007, o programa de atenção integral com Heberprot-P tem chegado a mais de 88 mil pacientes nestes 12 anos e tem evitado umas 17 mil amputações, declarou o especialista à Prensa Latina, a propósito do recém concluído I Congresso Internacional de Diabetes que reuniu aqui a uns 400 especialistas de América Latina, Europa, Ásia e Estados Unidos.
O anterior tem sido possível a partir da extensão da terapia e a disponibilidade da mesma a para perto de 405 policlínicos ou unidades de atenção primária em todo o país e uns 55 hospitais da atenção secundária, ressaltou Raízes.
Ao referir ao ano 2018, destacou que foram tratados ao redor de 12 mil pacientes e as amputações no país se limitaram a 1.700 quando na realidade deveram ter ocorrido quatro mil, tudo o que redunda em menos custo para o sistema de saúde e para sua família.
Nesse sentido, o pesquisador enfatizou na importância do trabalho em equipe que inclui a criação da percepção de risco na população diabética para que por si mesmos detectem as lesões desde o primeiro momento ou evitem o aparecimento delas com bons controles glicosêmico.
Recordou que quando se aplicou o Heberprot-P pela primeira vez só foi no Instituto Nacional de Angiologia e Cirurgia Vascular, centro que teve uma função estratégica pois tratou em 2007 a 271 pacientes, os que permitiram criar capacitações para que médicos de outras instituições se treinassem aí e depois se movessem a seus hospitais a abrir os serviços.
Raízes explicou que o Heberprot-P se aplica a pacientes diabéticos que levam mais de sete anos com a lesão e que devido ao mau controle metabólico apresentam neuropatia ou outras complicações como retinopatia, ou nefropatia.
Advertiu nesse sentido, que a insensibilidade nas extremidades coloca aos pacientes em um alto risco de padecer lesões, as que devem ser tratado a tempo com uma terapia que consiga reverter o estado catabólico celular a um estado anabólico para potencializar o fechamento das feridas.
Assegurou por tanto que a diabetes obriga à pessoa que a padece a ter um hábito de vida adequando e uma disciplina desde o ponto de vista do manejo de sua doença.
O especialista cubano enfatizou em que apesar dos resultados atingidos ainda pode ser feito bem mais para reduzir os indicadores de amputação a valores menores com detecção e controle metabólico a nível de atenção primária. No entanto, reconheceu o inegável papel de Cuba como líder mundial no manejo integral da diabetes.
jha/lrc/bj
O anterior tem sido possível a partir da extensão da terapia e a disponibilidade da mesma a para perto de 405 policlínicos ou unidades de atenção primária em todo o país e uns 55 hospitais da atenção secundária, ressaltou Raízes.
Ao referir ao ano 2018, destacou que foram tratados ao redor de 12 mil pacientes e as amputações no país se limitaram a 1.700 quando na realidade deveram ter ocorrido quatro mil, tudo o que redunda em menos custo para o sistema de saúde e para sua família.
Nesse sentido, o pesquisador enfatizou na importância do trabalho em equipe que inclui a criação da percepção de risco na população diabética para que por si mesmos detectem as lesões desde o primeiro momento ou evitem o aparecimento delas com bons controles glicosêmico.
Recordou que quando se aplicou o Heberprot-P pela primeira vez só foi no Instituto Nacional de Angiologia e Cirurgia Vascular, centro que teve uma função estratégica pois tratou em 2007 a 271 pacientes, os que permitiram criar capacitações para que médicos de outras instituições se treinassem aí e depois se movessem a seus hospitais a abrir os serviços.
Raízes explicou que o Heberprot-P se aplica a pacientes diabéticos que levam mais de sete anos com a lesão e que devido ao mau controle metabólico apresentam neuropatia ou outras complicações como retinopatia, ou nefropatia.
Advertiu nesse sentido, que a insensibilidade nas extremidades coloca aos pacientes em um alto risco de padecer lesões, as que devem ser tratado a tempo com uma terapia que consiga reverter o estado catabólico celular a um estado anabólico para potencializar o fechamento das feridas.
Assegurou por tanto que a diabetes obriga à pessoa que a padece a ter um hábito de vida adequando e uma disciplina desde o ponto de vista do manejo de sua doença.
O especialista cubano enfatizou em que apesar dos resultados atingidos ainda pode ser feito bem mais para reduzir os indicadores de amputação a valores menores com detecção e controle metabólico a nível de atenção primária. No entanto, reconheceu o inegável papel de Cuba como líder mundial no manejo integral da diabetes.
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