Caracas, 25 jun (Prensa Latina) A vice-presidenta da Venezuela, Delcy Rodríguez, recusou hoje as medidas coercitivas aprovadas pela União Européia (UE) contra 11 servidores públicos deste país, em represália pela celebração das eleições no dia 20 de maio.
O organismo desconheceu a reeleição do presidente Nicolás Maduro, vencedor com 68 por cento dos votos, e qualificou o processo como sem garantias, apesar de que centenas de observadores internacionais validaram a legitimidade das eleições.
Os ministros das Relações Exteriores da UE adotaram nesta segunda-feira sanções contra representantes de vários poderes do Estado venezuelano, incluída a segunda mandatária e seu antecessor, Tareck Ou Aissami, entre outros servidores públicos, que serão proibidos de viajar aos países do bloco, além do bloqueio de supostos bens em território europeu.
'Como venezuelana comprometida com a defesa de minha pátria ratifico minha determinação de defender a paz, a democracia, a independência nacional e a autodeterminação, direitos que me assistem como cidadã deste grande país', escreveu Delcy Rodríguez em sua conta em Twitter.
A vice-presidenta assegurou que nenhuma ameaça, extorsão, medida arbitrária nem chantagem desviarão seu compromisso com a defesa da soberania da nação sul americana.
'Aproveito a oportunidade para autorizar à alta representante (para Assuntos Exteriores dá UE) Federica Mogherini para dispor de supostos bens no meu nome, que não existem, e destinem vocês à atenção da crise migratória que têm gerado com suas políticas belicistas, racistas e xenófobas', assinalou Rodríguez.
oda/wup/jcfl
Os ministros das Relações Exteriores da UE adotaram nesta segunda-feira sanções contra representantes de vários poderes do Estado venezuelano, incluída a segunda mandatária e seu antecessor, Tareck Ou Aissami, entre outros servidores públicos, que serão proibidos de viajar aos países do bloco, além do bloqueio de supostos bens em território europeu.
'Como venezuelana comprometida com a defesa de minha pátria ratifico minha determinação de defender a paz, a democracia, a independência nacional e a autodeterminação, direitos que me assistem como cidadã deste grande país', escreveu Delcy Rodríguez em sua conta em Twitter.
A vice-presidenta assegurou que nenhuma ameaça, extorsão, medida arbitrária nem chantagem desviarão seu compromisso com a defesa da soberania da nação sul americana.
'Aproveito a oportunidade para autorizar à alta representante (para Assuntos Exteriores dá UE) Federica Mogherini para dispor de supostos bens no meu nome, que não existem, e destinem vocês à atenção da crise migratória que têm gerado com suas políticas belicistas, racistas e xenófobas', assinalou Rodríguez.
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