Chanceler venezuelana diz que o julgamento político é uma fantasia

Eles -os contrários ao governo- querem replicar na Venezuela o que ocorreu no Brasil, alertou Rodríguez em coletiva de imprensa conjunta com o presidente boliviano, Evo Morales, no departamento de Cochabamba.
Mas ambos panoramas são diferentes, a Carta Magna da Venezuela não contempla o julgamento político, recalcou a Chanceler.
Existe uma separação de poderes que exercem o controle de maneira cíclica e circular, explicou a máxima responsável pela diplomacia venezuelana.
Estamos diante de uma ação conspirativa, de caráter golpista que procura o derrocamento do presidente, Nicolás Maduro, advertiu Rodríguez.
A paralisação foi derrotado e os trabalhadores venezuelanos estão em seus respectivos centros trabalhistas, eles mesmos lançaram a consigna 'Fábrica abandonada, fábrica tomada', comentou a Chanceler. Hoje -assegurou- o povo está nas ruas defendendo sua democracia, pois é sabido que há um plano continuado que pretende o derrocamento do presidente por diferentes vias.
A figura do referendo revogatório -recordou Rodríguez- é um mecanismo de mobilização política contemplado na Constituição, e foi um salto qualitativo da democracia representativa à participativa.
Os venezuelanos -apontou- têm direito a sua activação e exercê-lo, e não é algo novo na história nacional.
O povo de Venezuela já falou e vimos que quando os opositores tentaram ativar este mecanismo sua petição estava impregnada de uma fraude em massa, esclareceu Rodríguez.
Eles -em referência aos opositores- pensavam em derrubar a Maduro da Assembleia Nacional, desvirtuando a função do órgão legislativo, que lhe corresponde ditar leis e não derrubar presidentes, insistiu Rodríguez.
Os erros da oposição pagam-no eles mesmos, e não as forças da revolução, sentenciou a Chanceler da Venezuela.
lma/joe/bj
Mas ambos panoramas são diferentes, a Carta Magna da Venezuela não contempla o julgamento político, recalcou a Chanceler.
Existe uma separação de poderes que exercem o controle de maneira cíclica e circular, explicou a máxima responsável pela diplomacia venezuelana.
Estamos diante de uma ação conspirativa, de caráter golpista que procura o derrocamento do presidente, Nicolás Maduro, advertiu Rodríguez.
A paralisação foi derrotado e os trabalhadores venezuelanos estão em seus respectivos centros trabalhistas, eles mesmos lançaram a consigna 'Fábrica abandonada, fábrica tomada', comentou a Chanceler. Hoje -assegurou- o povo está nas ruas defendendo sua democracia, pois é sabido que há um plano continuado que pretende o derrocamento do presidente por diferentes vias.
A figura do referendo revogatório -recordou Rodríguez- é um mecanismo de mobilização política contemplado na Constituição, e foi um salto qualitativo da democracia representativa à participativa.
Os venezuelanos -apontou- têm direito a sua activação e exercê-lo, e não é algo novo na história nacional.
O povo de Venezuela já falou e vimos que quando os opositores tentaram ativar este mecanismo sua petição estava impregnada de uma fraude em massa, esclareceu Rodríguez.
Eles -em referência aos opositores- pensavam em derrubar a Maduro da Assembleia Nacional, desvirtuando a função do órgão legislativo, que lhe corresponde ditar leis e não derrubar presidentes, insistiu Rodríguez.
Os erros da oposição pagam-no eles mesmos, e não as forças da revolução, sentenciou a Chanceler da Venezuela.
lma/joe/bj
A greve patronal tentada fracassou hoje.E consequentemente também o golpe que queriam.
ResponderExcluirViva o povo venezuelano!