 Montevidéu,
15 fev (Prensa Latina) Organizações sociais denunciaram hoje planos de
provocação contra a embaixada da Venezuela em Montevidéu e criticaram
aqueles que descreveram como grupelhos nostálgicos da ditadura uruguaia
(1973-1985).
A Comissão Nacional de Organizações Sociais do Uruguai (Conosur) e a
Rede Solidária à República Bolivariana da Venezuela asseguraram que
esses grupos "estão convocando para ir provocar na embaixada da
Venezuela".
À ação marcada das direitas retardatárias opomos
nossas convicções, a confiança em um futuro próximo de justiça social e
de irmandade entre todos os povos do continente, afirmaram em um
comunicado conjunto.
A declaração, assinada por Julio Faravelli,
Jorge Maiki e Carlos Valderrama, reafirma seu apoio ao governo
constitucional da Venezuela neste momento em que "os fascistas e o
imperialismo acentuam a escalada contra o presidente Nicolás Maduro".
Essa conjunção de oligarcas e lupem, não só vão contra as autoridades
democraticamente eleitas, como também contra a fraternidade, a unidade e
a integração dos povos e governos da América Latina e do Caribe, agrega
a nota.
A Conosur e a Rede Solidária condenam além disso "as
sabotagens, a campanha para desestabilizar a economia e, hoje, os
assassinatos, destruição e atropelos nas ruas" da Venezuela.
pgh/jl/es |
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