Hanói,
13 out (Prensa Latina) O presidente do Laos, Choummaly Sayasone, e o da
Assembleia Nacional do Camboja, Heng Samrin, assistiram aos funerais do
lendário general vietnamita Vo Nguyen Giap, que será sepultado hoje em
sua província natal de Quang Binh.
Pertencentes aos dois países mais próximos à contenda da eminente
figura militar contra o colonialismo francês e a agressão estadunidense,
ambos dirigentes foram recebidos pelo secretário geral do Partido
Comunista do Vietnã, Nguyen Phu Thong.
Sayasone aludiu em suas
condolências aos especiais laços com Vietnã, enquanto Samring transmitiu
uma mensagem do rei Norodom Sihamoni na qual evoca a contribuição do
país em luto.
Pouco depois de dar-se a conhecer o falecimento de
Giap, em 4 de outubro, os principais meios informativos destacaram a
mensagem de pesar enviado pelo presidente cubano, Raúl Castro, no qual
destaca as relações fraternas entre Hanói e Havana.
Também deram
conta nos seguintes dias de sentidas expressões dos mandatários da
Venezuela, Nicolás Maduro, e do Uruguai, José Mujica.
Em uma
extensa relação de governantes e personalidades aparecem os chefes de
Estado Xi Jinping, da China, Abdelazis Bouteflika, de Argélia, e
Sebastián Piñera, do Chile, o ministro de Relações Exteriores do Japão,
Kishida Fumio, e da mesma procedência o dirigente do Partido Comunista
Fuwa Tetsuzo.
De igual forma manifestaram-se partidos
equivalentes de Bangladesh e Portugal, a Associação de Veteranos de
Cingapura, o Comitê de Solidariedade Índia-Vietnã e a Frente Farabundo
Martí para a Libertação Nacional de El Salvador, aos que se somam até a
data prestigiosos historiadores e jornalistas que cobriram a guerra no
Vietnã.
jf/hr/bj |
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