Luanda, 2 mai (Prensa Latina) O maior desafio das centrais
sindicais em Angola é garantir que a atividade dos trabalhadores seja
desenvolvida com as melhores condições trabalhistas, afirmou hoje aqui
uma fonte operária.
O secretário geral da União Nacional de Trabalhadores de
Angola-Confederação Sindical, Manuel Viage, manifestou que as empresas
devem observar também o cumprimento da legalidade.
Viage
considerou, também, que as organizações sindicais estão chamadas a
exigir uma maior distribuição das riquezas produzidas no setor
empresarial deste país africano, rico em recursos como petróleo e
diamante.
Anunciou que em breve o salário mínimo nacional será
ajustado com base na taxa de inflação atual e na produtividade do
trabalho.
David Miqueno, representante da Central Geral de
Sindicatos Independentes e Livres de Angola (CGSILA) expressou, por sua
vez, que os sindicalistas defendem o incentivo aos empregados.
A
CGSILA, que adquiriu personalidade jurídica perante o Ministério de
Justiça em 1996, também trabalha para tornar efetiva a negociação dos
convênios coletivos de trabalho.
Em Angola, país que eleva sua
capacidade de emprego à medida que diversifica a economia, centenas de
trabalhadores ratificaram ontem, durante desfiles, seu compromisso com o
desenvolvimento deste país, que este ano projeta um crescimento do
Produto Interno Bruto de 7,1 por cento.
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