WikiLeaks
Defesa pede "no máximo" 30 anos de prisão para Manning
por DN.pt22
dezembro 2011
Bradley Manning, ao centro, à
saída de mais um dia de audiência em tribunal Fotografia © Benjamin Myers-Reuters
O advogado do militar Bradley Manning pediu
a redução do número de crimes de que este é acusado e o seu julgamento em
tribunal civil
A defesa do soldado Bradley Manning, que entregou milhares de documentos
confidenciais americanos ao WikiLeaks, pediu que seja o reduzido o número de
crimes de que o militar é acusado e que este seja julgado em tribunal civil e, a
ser condenado, a sua pena não ultrapasse "no máximo" os 30 anos de prisão.
Manning é acusado de 22 crimes, dos quais o mais grave - "colaboração com o inimigo" - é susceptível de prisão perpétua, num julgamento civil.
As audiências em curso destinam-se a determinar se Manning deve ser julgado por um tribunal civil ou, como pretende a acusação, em tribunal marcial. Neste caso, o soldado pode enfrentar a pena de morte.
O militar entregou ao WikiLeaks, entre Novembro de 2009 e Maio de 2010, relatórios de operações militares no Iraque e Afeganistão assim como 260 mil documentos diplomáticos, que a organização fundada por Julian Assange divulgou no seu site e através de vários jornais e revistas.
Manning é acusado de 22 crimes, dos quais o mais grave - "colaboração com o inimigo" - é susceptível de prisão perpétua, num julgamento civil.
As audiências em curso destinam-se a determinar se Manning deve ser julgado por um tribunal civil ou, como pretende a acusação, em tribunal marcial. Neste caso, o soldado pode enfrentar a pena de morte.
O militar entregou ao WikiLeaks, entre Novembro de 2009 e Maio de 2010, relatórios de operações militares no Iraque e Afeganistão assim como 260 mil documentos diplomáticos, que a organização fundada por Julian Assange divulgou no seu site e através de vários jornais e revistas.
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