terça-feira, 26 de abril de 2011
Joaquín Pérez Becerra foi entregue a Santos pelo governo bolivariano
2011-04-25-abpnoticias-
O jornalista Joaquín Pérez foi trasladado à cidade de Bogotá, hoje 25 de abril nas horas da tarde. O governo convocou os meios informativos ao aeroporto de Maiquetia, mas posteriormente informou que todo o processo tinha sido congelado. Porém, dita informação era falsa e enquanto enviavam a Joaquim para Colômbia, Chávez anunciava o aumento do salário mínimo.
O exmilitante da União Patriótica chegou à capital granadina mais ou menos às 17h30; foi levado para as instalações da DIJAN na Avenida Caracas com Sexta, onde até o momento não tem siso posto em contato com advogado algum.
A entrega de Pérez não correspondeu desde o ponto de vista legal a uma deportação, muito menos a uma extradição. Seu processo foi, como indicou o advogado venezuelano Hugo Martínez, completamente anômalo: a detenção, pela interpol em território venezuelano; a reclusão no SEBIN; a incomunicação total; o desconhecimento do recurso de habeas corpus interposto por advogados venezuelanos; as longas horas sem alimento, etc...
Em poucas palavras, diz Martínez: "ao cidadão sueco Joaquin Pérez, Venezuela lhe violou o devido processo"
O caso de Pérez se constitui para o processo revolucionário da Venezuela em um importante ponto de inflexão no referente à confiança dos revolucionários não só da Venezuela na liderança do comandante. Prova disso são os inúmeros comunicados solicitando-lhe abster-se de entregar um militante de esquerda e a cumprida lista de assinaturas que ainda segue em aumento, entre as quais se encontram as de importantes personalidades da Nossa América.
O jornalista Joaquín Pérez foi trasladado à cidade de Bogotá, hoje 25 de abril nas horas da tarde. O governo convocou os meios informativos ao aeroporto de Maiquetia, mas posteriormente informou que todo o processo tinha sido congelado. Porém, dita informação era falsa e enquanto enviavam a Joaquim para Colômbia, Chávez anunciava o aumento do salário mínimo.
O exmilitante da União Patriótica chegou à capital granadina mais ou menos às 17h30; foi levado para as instalações da DIJAN na Avenida Caracas com Sexta, onde até o momento não tem siso posto em contato com advogado algum.
A entrega de Pérez não correspondeu desde o ponto de vista legal a uma deportação, muito menos a uma extradição. Seu processo foi, como indicou o advogado venezuelano Hugo Martínez, completamente anômalo: a detenção, pela interpol em território venezuelano; a reclusão no SEBIN; a incomunicação total; o desconhecimento do recurso de habeas corpus interposto por advogados venezuelanos; as longas horas sem alimento, etc...
Em poucas palavras, diz Martínez: "ao cidadão sueco Joaquin Pérez, Venezuela lhe violou o devido processo"
O caso de Pérez se constitui para o processo revolucionário da Venezuela em um importante ponto de inflexão no referente à confiança dos revolucionários não só da Venezuela na liderança do comandante. Prova disso são os inúmeros comunicados solicitando-lhe abster-se de entregar um militante de esquerda e a cumprida lista de assinaturas que ainda segue em aumento, entre as quais se encontram as de importantes personalidades da Nossa América.