O chanceler da República, Jorge Arreaza, informou nesta segunda-feira que a Venezuela enviou ao Brasil mais dois caminhões carregados de oxigênio para continuar ajudando o país vizinho a mitigar a crise sanitária causada pela COVID-19 nos estados de Roraima e Amazonas.
“Da fronteira com o Brasil, nosso governador (do estado da fronteira com Bolívar) Justo Noguera Pietri entrega às autoridades brasileiras outros dois caminhões-tanque com oxigênio destinados a atender a crise sanitária causada pelo covid-19 nos estados de Roraima e Amazonas”, O ministro das Relações Exteriores, Jorge Arreaza, disse no Twitter.
O chanceler acompanhou a mensagem com um vídeo em que os caminhões são vistos passando pelo que ele diz ser a fronteira entre os dois países.
O Brasil somou mais 528 novas mortes por coronavírus nas últimas 24 horas, então o número total de mortes agora é de 239.773, enquanto o número de infectados é próximo a 10 milhões, informou o governo brasileiro na segunda-feira.
O Brasil permanece, assim, um dos países mais atingidos pela pandemia, ao lado dos Estados Unidos e da Índia, em um momento em que especialistas alertam que a crise de saúde pode se agravar nas próximas semanas, em meio ao virtual carnaval que o país vive desde a última sexta-feira e será executado até quarta-feira.
No dia 14 de janeiro, o próprio Arreaza informou que a Venezuela doaria ao Brasil "o oxigênio necessário para atender ao contingente de saúde" que ocasionou o covid-19.
Maduro disse mais tarde que a doação consistia em 14.000 cilindros individuais, o equivalente a cerca de 136.000 litros de oxigênio.
O governo venezuelano informou em pelo menos três outras ocasiões sobre o embarque de caminhões com oxigênio ao Brasil para amenizar a crise e o colapso sanitário que começou em janeiro passado.
O Brasil somou mais 528 novas mortes por coronavírus nas últimas 24 horas, de modo que o número total de mortes agora é de 239.773, enquanto o número de infectados é próximo a 10 milhões, informou o governo na segunda-feira.
O gigante sul-americano continua sendo um dos países mais atingidos pela pandemia, ao lado dos Estados Unidos e da Índia, em um momento em que especialistas alertam que a crise de saúde pode se agravar nas próximas semanas, em meio ao virtual carnaval que o país vive desde então sexta-feira passada e que vai durar até quarta-feira.
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