terça-feira, 10 de novembro de 2015

Tyler Durden / A Goldman Sachs ataca de novo: a fraude do “aquecimento global”

A Goldman Sachs ataca de novo: investigação sobre a fraude do “aquecimento global” custa o lugar a um primeiro-ministro

Tyler Durden*
10.Nov.15 :: Outros autores
Não sendo necessário lembrar que foi a Goldman Sachs que concebeu o mercado dos créditos de carbono e esteve por detrás do sistema do comércio de emissões, este artigo ilumina mais um pouco acerca de quem é o mestre de marionetas que manobra a obsessão mundial com a paragem do “aquecimento global” e de quem mais beneficia com a manipulação a que o mundo está sujeito relativamente a esta matéria.


Quando Tony Abbott se tornou primeiro-ministro da Austrália em Setembro de 2013, a cadeia de acontecimentos que haveria de fazer cessar prematuramente o seu mandato podia estar já em andamento: apenas alguns meses depois, a China haveria de dar ordens ao seu descontrolado sistema bancário sombra para suspender a maquinaria de emissão de dívida, a qual, tal como relatámos há um ano, foi abrandada até à completa paragem por volta de Novembro de 2014 (o que explicou também o dramático afrouxamento da economia americana durante o inverno, à medida que o colapso no crescimento do Financiamento Social da China foi enviando ondas deflacionárias pelo mundo). Isto viria a ter, conforme avisámos na altura, sérias consequências em todas as economias fornecedoras da China, designadamente o Brasil e a Austrália.
Contudo, enquanto seguíamos a implosão da economia brasileira a partir de Dezembro, muito antes de o resto do mundo dar pelo calamitoso colapso daquela que antes fora a mais vibrante economia da América Latina, houve um acontecimento muito recente na Austrália (não o abrandamento económico paralelo, também devido à paragem da China, o qual foi dolorosamente previsível com grande antecedência) acontecimento que apanhou muita gente de surpresa. Concretamente: a demissão de Tony Abbott quase exactamente dois anos depois de ser primeiro-ministro.
E, enquanto é fácil responsabilizar factores externos pelo seu reconhecimento de falhanço, nomeadamente o abrandamento da China, há uma descoberta surpreendente que surgiu há poucos dias e que mostra a saída de Abbott a uma luz totalmente diferente.
De acordo com documentos de “Freedom of Information” obtidos pela ABC da Austrália, o próprio departamento do agora ex-primeiro-ministro Tony Abbott discutiu a abertura de uma investigação ao Bureau de Meteorologia depois de protestos dos media de que este estava a exagerar as estimativas sobre o aquecimento global.
Sim, parece que o próprio primeiro-ministro tinha resolvido questionar o status quo prevalecente sobre o “aquecimento global.”
A ABC noticia que, em Agosto e Setembro de 2014, o jornal australiano publicou artigos que punham em questão a metodologia do Bureau de Meteorologia (BoM) na análise das temperaturas, transmitindo queixas de que o BoM “ignorava premeditadamente provas que contradizem a sua própria propaganda.” 
Naturalmente que o BoM rejeitou fortemente as declarações de que estava a alterar os registos sobre o clima para exagerar as estimativas sobre o aquecimento global. No entanto, conforme o documento seguinte obtido pela ABC mostra, semanas apenas depois dos artigos terem sido publicados, o próprio departamento do sr. Abbott debateu a criação de um grupo de trabalho para conduzir “diligências apropriadas” sobre os registos climáticos do BoM.
Tanto quanto se sabe, nos finais de 2014 o governo australiano criou um grupo de trabalho para emitir um parecer sobre as metas de redução das emissões pós-2020 tendo em vista a conferência sobre alterações climáticas das Nações Unidas de Dezembro de 2015 em Paris. O departamento do primeiro-ministro e o governo queriam inicialmente que o grupo de trabalho conduzisse também “diligências apropriadas que garantissem que os dados climáticos e sobre emissões da Austrália fossem os melhores possíveis, incluindo o conjunto de dados de temperatura do Bureau de Meteorologia australiano.”
Uma nota junta vista pelo sr. Abbott dizia que, “em recentes artigos no The Australian, o BoM era acusado de alterar os registos de dados de temperatura para exagerar as estimativas do aquecimento global.” A saber então, da ABC:
“A maneira pela qual o Bureau trata os seus registos sobre o clima está reconhecida internacionalmente de entre as melhores no mundo,” dizia a nota.
“Contudo, o público precisa de confiança em que a informação sobre o clima da Austrália e do mundo seja fiável e baseada na melhor ciência disponível.”

Inexplicavelmente, em vez de deixar a coisa andar, como a maior parte dos governos do “status quo” fazem sempre, o gabinete continuou a apertar com pedidos de auditoria, os quais, se levados suficientemente longe, podiam revelar algumas verdadeiras “verdades inconvenientes”, se não tanto acerca do aquecimento global como acerca da propaganda por detrás dele e acerca das firmas que tiram partido dessa propaganda.
A pressão intensificou-se quando o presidente do conselho consultivo do sr. Abbott, Maurice Newman, escreveu um artigo de opinião no jornal a pedir uma auditoria e inspecção ao Bureau financiadas pelo governo

As preocupações centravam-se no processo de homogeneização da temperatura utilizado pelo Bureau, método pelo qual as temperaturas dos vários sítios são ajustadas com base em factores como a sombra das árvores ou o vento dominante ou se a estação foi entretanto deslocada. .
Foi então que começou a sério uma reacção negativa com a entrada em cena do ministro do Ambiente da Austrália, Greg Hunt, que haveria de fazer tudo ao seu alcance para pôr fim à cruzada de Abbott pela “auditoria” ao BoM. Numa carta a Abbott de Novembro de 2014, Hunt pediu a retirada da diligência em questão, fazendo notar que ele e a sua secretária parlamentar, Simon Birmingham, já tinham “estabelecido uma supervisão reforçada da gestão do trabalho corrente do Bureau nessa área.” Por outras palavras, “confie em nós”, somos o governo… trabalhamos para si.
Tanto o Departamento do Ambiente, como o ministro do Ambiente, Greg Hunt, contestaram que o grupo de trabalho investigasse o Bureau. Um burocrata do Departamento do Primeiro-Ministro descreveu um funcionário do Departamento do Ambiente como estando “numa campanha” para retirar as referências ao BoM das atribuições do grupo de trabalho.
Documentos posteriores mostram que Hunt convenceu membros do governo a retirarem quaisquer referências a “diligência apropriada” ou a “segurança da qualidade”.
Numa carta a Abbott escrita em 18 de Novembro do ano passado, Hunt destacava o facto de que “os termos de referência do rascunho se referem ao grupo de trabalho fazer a diligência apropriada no conjunto de dados de temperatura australianos do Bureau de Meteorologia”.

“Ao fazer isto, é importante notar que a confiança pública nos dados e previsões do Bureau, em particular no que se refere a incêndios florestais e ciclones, é fundamental,” disse ele. “Dada a recente publicidade sobre os dados de temperatura do Bureau, o senador Birmingham e eu estabelecemos uma supervisão reforçada do corrente trabalho do Bureau nessa área.”
Dito de outro modo, não se ponha em questão o aquecimento global, sob pena de o público perder a confiança nas previsões do Bureau de Meteorologia relativas a “fogos florestais e ciclones.” Mais mistificador do que isto não é possível.
Quanto às garantias dadas por Greg Hunt a Abbot para desistir da auditoria, consistiam praticamente numa promessa de melhor “auto-regular” através de (atenção!) um fórum de consultoria técnica.
A supervisão reforçada do Bureau a que Hunt se referia era o estabelecimento de um Fórum de Consultoria Técnica para rever e fornecer aconselhamento sobre os dados de temperatura do Bureau — recomendação de uma anterior revisão dos processos do Bureau.

“É importante sublinhar que se trata sobretudo de uma questão de meteorologia, estatística e segurança de dados,” escreveu Hunt na carta a Abbott.
Isto é evidentemente uma página tirada do manual de tácticas keynesiano/monetarista: não se podem lançar sementes de dúvida no espírito do público sobre se os pressupostos mais sacrossantos acerca do mundo estarão errados fazendo investigações governamentais, seja através de auditorias à Reserva Federal, ou ao servidor de email da Hillary… ou aos dados meteorológicos da Austrália, e por isso acreditemos na sua palavra de que os dados serão verificados e reverificados.
Uma inspecção de 2011 verificou que os dados e os métodos de análise do Bureau satisfaziam as melhores práticas mundiais, mas recomendava que se criasse um grupo para acompanhar o progresso no desenvolvimento e operação dos dados de temperatura.

O painel de 2015 incluía eminentes estatísticos e os seus membros disseram à ABC que não tinham qualquer dúvida sobre o painel ter sido constituído em resposta aos artigos do jornal. Um rascunho da carta de Abbott para Hunt mostrava que Abbott queria actualização pessoal sobre a inspecção do painel.

“A credibilidade das agências do Governo é importante e tem que estar garantida,” dizia a carta.
E, enquanto a inspecção naturalmente absolvia o BoM de qualquer “distorção” dos dados quando foi publicada em Junho, talvez a ameaça a futuras auditorias semelhantes tenha sido simplesmente excessiva: três meses depois, Abbott ia-se embora.
Não se tratava de uma preocupação prioritária de Abbott sobre os dados meteorológicos ou sobre o aquecimento global. Como o Guardian faz notar, Abbott pôs em causa anteriormente a fiabilidade da ciência do clima, mas quando primeiro-ministro disse repetidamente que aceitava que o clima está a mudar e que os humanos “contribuíram” para isso. Noutras declarações públicas, Abbott disse que o carvão era “bom para a humanidade” e que as turbinas eólicas eram “visualmente horríveis”.
Talvez o recente inquérito “às estatísticas e aos dados” do Bureau de Meteorologia Australiano tenha sido a gota de água que fez o copo transbordar: obviamente que Abbott não ficaria sossegado e haveria de continuar as investigações e auditorias ao “senso comum” por detrás do aquecimento global, persistência essa que, mais do que qualquer outra, ameaçava uma certa empresa.
Goldman Sachs
Não sendo necessário lembrar aos leitores que foi a Goldman que concebeu o mercado dos créditos de carbono e esteve por detrás do sistema do comércio de emissões, segue-se um (in) conveniente resumo de quem é o mestre de marionetas que manobra a obsessão mundial com a paragem do “aquecimento global” e de quem mais beneficia com a manipulação a que o mundo está sujeito para fazer tudo para eliminar o aquecimento global (cortesia de Matt Taibbi):
…Avançando para hoje. Estamos no início de Junho em Washington D.C. e um jovem e popular político cujo principal dador de campanha foi um banco de investimento chamado Goldman Sachs (os seus empregados entregaram uns 981.000 dólares para a campanha), Barack Obama, está na Casa Branca. Tendo aparentemente navegado a salvo no campo de minas político da era do resgate bancário, a Goldman está de novo de regresso ao velho negócio, procurando lacunas num novo mercado criado pelo governo com a ajuda de um novo grupo de antigos alunos que ocupam lugares-chave no governo. Passado o tempo de Hank Paulson e Neel Kashkari, estão em seu lugar o chefe do Tesouro Mark Patterson e o chefe da CFTC (agência federal encarregada da regulação das bolsas de comércio e do mercado de futuros – N.T) Gary Gensler, ambos ex-funcionários da Goldman. (Gensler foi co-director financeiro da empresa). Em vez de derivados do crédito ou futuros do petróleo ou CDO’s com base em hipotecas (obrigações de dívida colateralizadas, produto financeiro – N.T.), o novo jogo, a próxima bolha, são os créditos de carbono – um mercado em expansão de biliões (milhões de milhões – N.T.) de dólares que mal ainda sequer existe, mas passará a existir se o Partido Democrático a quem deram na última eleição 4.452.585 dólares conseguir fazer nascer uma inovadora bolha de novas mercadorias disfarçada de “plano ambiental”, chamada “mercado de emissões”.

O novo mercado de créditos de carbono é uma repetição virtual do casino do mercado de mercadorias que tão agradável foi para a Goldman, excepto por um novo pormenor delicioso. Se o plano for para a frente conforme esperado, a subida de preços será mandatada pelo governo. A Goldman nem sequer tem que manobrar o jogo. Ele está antecipadamente manobrado.
É assim que funciona: se o projecto passar, haverá limites para fábricas de carvão, utilidades, distribuidores de gás natural e numerosas outras indústrias quanto à quantidade de emissões de carbono (também conhecido como gases de efeito estufa) que podem produzir anualmente. Se as empresas ultrapassarem a sua quota, podem comprar “dotações” ou créditos de outras empresas que conseguiram produzir menos emissões. O presidente Obama calcula por baixo que serão leiloados cerca de 646 mil milhões de dólares de créditos de carbono nos primeiros sete anos. Um dos seus adjuntos económicos de topo especula que o número real poderá ser o dobro ou mesmo o triplo desse valor.
A particularidade deste plano com especial atractivo para os especuladores é que o “limite” no carbono vai ser continuamente reduzido pelo governo, o que significa que os créditos de carbono se vão tornar cada vez mais escassos por cada ano que passe. O que significa que se trata de um novo mercado de bens onde o principal bem a ser transaccionado tem garantida a subida de preço com o tempo. O volume deste novo mercado será para cima de um bilião de dólares anual. Apenas para comparação, as receitas de todos os fornecedores de electricidade dos EUA combinadas somam 320 mil milhões de dólares.
A Goldman quer esta factura. O plano é (1) entrar logo à partida na legislação do novo paradigma, (2) garantir que estão na fatia lucrativa desse paradigma e (3) garantir que a fatia é gorda. A Goldman começou por fazer força pelo “mercado de emissões” há muito tempo, mas as coisas realmente aceleraram no ano passado, quando a empresa gastou 3,5 milhões de dólares no “lobbying” (sistema de cunhas – N.T.) para as questões climáticas. (Um dos agentes de “lobby” nessa altura foi nem mais nem menos que Patterson, agora chefe do Tesouro.) Já em 2005, quando Hank Paulson era chefe da Goldman, ele ajudou pessoalmente a definir a política ambiental do banco, num documento que contém alguns elementos surpreendentes para uma empresa que em todas as outras áreas se tem oposto consistentemente a qualquer espécie de regulação governamental. O relatório de Paulson argumentava que “a simples acção voluntária não consegue resolver o problema das alterações climáticas,” Uns anos depois, o chefe de carbono do banco, Ken Newcombe, insistiu que o “mercado de emissões” por si só não seria suficiente para resolver o problema do clima e apelou para mais investimento público na investigação e desenvolvimento. O que é bastante conveniente, considerando que a Goldman fez investimentos anteriores na energia eólica (comprou uma subsidiária chamada Horizon Wind Energy), no diesel renovável (é investidora numa empresa chamada Changing World Technologies) e na energia solar (é parceira da BP Solar), exactamente a espécie de negócios que vão prosperar se o governo forçar os produtores de energia a usarem energia limpa. Conforme Paulson disse na altura, “Não estamos a fazer estes investimentos para perder dinheiro.”
O banco detém uma posição de 10 por cento na Bolsa do Clima de Chicago, onde os créditos de carbono serão negociados. Além disso, a Goldman detém uma participação minoritária na Blue Source LLC, uma empresa sediada em Utah que vende créditos de carbono do tipo dos que serão muito procurados se a lei for aprovada. O premiado Nobel, Al Gore, profundamente envolvido no planeamento do “mercado de emissões”, lançou uma empresa chamada Generation Investment Management com três antigos figuras da Goldman Sachs Asset Management: David Blood, Mark Ferguson e Peter Hanis. Qual o negócio deles? Investimento em participações no carbono. Há também um Fundo de Crescimento Verde de 500 milhões de dólares estabelecido por um da Goldman para investir na tecnologia verde… e a lista vai por aí fora. A Goldman está de novo nos cabeçalhos, aguardando apenas que alguém faça chover no sítio certo. Será este mercado maior do que o dos futuros da energia?
“Ora, vai fazê-lo parecer pequeno,” diz um antigo funcionário do comité de energia da Casa Branca.
Bom, pode-se dizer, que interessa? Se o “mercado de emissões” vencer, não ficaremos salvos da catástrofe do aquecimento global? Talvez, mas o “mercado de emissões” tal como concebido pela Goldman, é realmente apenas uma taxa de carbono estruturada de forma a que os investimentos privados recolham os benefícios. Em vez de impor simplesmente uma taxa fixa sobre a poluição com carbono e forçar os produtores de energia suja a pagarem pelo lixo que produzem, o “mercado de emissões” permite a uma pequena tribo de canalhas gananciosos da Wall Street transformar mais um mercado de mercadorias num esquema privado de cobrança de impostos. Isto é pior do que os resgates bancários: permite ao banco abocanhar o dinheiro dos contribuintes antes mesmo de cobrado.

O mercado de emissões vai acontecer. Ou, se não, qualquer coisa de parecido vai acontecer. A moral é a mesma de todas as outras bolhas que a Goldman ajudou a criar de 1929 até 2009. Em quase todos os casos, o mesmo banco que durante anos se comportou irresponsavelmente, deitando abaixo o sistema com empréstimos tóxicos e dívida predatória e não conseguindo mais que bónus gigantescos para uns poucos de patrões, foi recompensado com montes de dinheiro virtualmente livre e garantias governamentais, enquanto as vítimas do caos, os contribuintes normais, são os que pagaram para isso. 
Em resumo, há biliões em jogo para a Goldman enquanto a “luta” contra o aquecimento global continuar. E, conforme acima apontado, o mercado de emissões ou “qualquer coisa de parecido” vai acontecer. Os futuros lucros da Goldman dependem disso.
De facto, a única coisa que pode estragar este plano finamente orquestrado para gerar milhares de milhões em lucros privados a partir da euforia de massas para “salvar o planeta”, assente naturalmente e por completo no contribuinte, será qualquer prova crítica de que os dados e a estatística por detrás do “aquecimento global” foram fabricados, qualquer coisa que podia muito bem ter ocorrido caso o plano de Abbott para uma auditoria tivesse ido suficientemente longe.
E assim, Abbott tornou-se de repente um importante rico, senão tanto para a Austrália, certamente para a Goldman Sachs.
Em retrospectiva, assim como a saída totalmente inesperada de Abbott a 14 de Setembro foi um choque, a sua substituição como primeiro-ministro não constituiu surpresa: conforme indicámos, Malcolm Turnbull foi apenas presidente da Goldman Sachs Austrália de 1997 a 2001. É o mesmo Turnbull que foi deposto como líder da oposição em 2009 devido ao seu apoio à taxa do carbono e a um esquema de negócios de emissões, “esquema” esse que quando totalmente aplicado levaria a gigantescas catadupas de dinheiro para nada mais nada menos que o antigo patrão de Turnbull: a Goldman Sachs.
Foi então a Goldman a parte responsável pelo afastamento de Abbott? Não se pode senão especular, mas uma coisa é verdade: todas as preocupações e receios sobre “provas” e “auditorias” aos “dados e estatísticas” do aquecimento global na Austrália fazem agora parte do passado.
*Tyler Durden é um personagem de ficção, oriundo do romance Fight Club de Chuck Palahniuk (1996). Em 1999 foi realizado um filme com base nesse romance (Fight Club, de David Fincher) em que o personagem é desempenhado por Brad Pitt. É significativo das cautelas que quem escreve sobre Goldman Sachs tem de tomar que este texto seja subscrito por um personagem de ficção.
Tradução: Jorge Vasconcelos
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