Sexta 18 Julho 2014, 24:19
O avião foi abatido quinta-feira. (Foto: Reuters)
A International Air Transport Association (IATA) governo ucraniano culpou o vôo incidente MH17 Malaysian Airlines por não ter fechado o espaço aéreo, apesar do conflito com os separatistas pró-russos no leste.
"As companhias aéreas dependem de governos e autoridades de controlo de tráfego aéreo para descobrir o que é o espaço aéreo disponível para voar, e eles são organizados de acordo com esses limites", disse o presidente e CEO da IATA, Tony Tyler, disse em um comunicado.
"É como dirigir um carro. Se a estrada não estiver aberto, você assume que é seguro. Se for fechada, procurando uma rota alternativa", acrescentou o CEO.
Tyler recordou a Convenção de Chicago, em que os governos concordaram que aviões comerciais não são objetivos militares.
"O que aconteceu com o MH17 é uma tragédia para 298 almas que não deveria ter acontecido em qualquer espaço aéreo."
Além disso, Tyler, companhia aérea corporativa responsável, também lembrou aos membros que o mais importante neste momento ", é a segurança."
"A segurança é a principal prioridade. Nenhuma companhia aérea iria arriscar a segurança de seus passageiros, tripulação e dispositivo de economia de combustível."
Apesar de muitas empresas tinham decidido evitar sobrevoar as vias aéreas Ucrânia por causa do conflito no país, da Malásia Airlines continuou atravessando o espaço aéreo ucraniano regularmente.
teleSUR-EFE/ao-BM - CA
