Ainda sem um acordo previsto, os
bancários vão parar mesmo a partir de quinta-feira, dia 19, por tempo
indeterminado. Até o momento a proposta da Federação Nacional dos Bancos
(Fenaban) à categoria foi de um reajuste de 6.1%, mas os bancários
querem 11,93%, além de outros benefícios como a melhoria nas condições
de trabalho, auxílio-educação e reajuste no auxilio creche e segurança
nas agências.
O presidente do sindicato dos Bancários de Campos, Hugo Diniz, participou do Folha no Ar desta segunda-feira e explicou que o órgão já está fazendo um trabalho de mobilização, que será intensificado a partir do dia 19 nos oito municípios de abrangência do sindicato. A proposta é que haja adesão na paralisação de cerca de mil bancários. Só em Campos são 750 distribuídos em mais de 30 agências.
— Estamos desde julho em campanha salarial e informando a população que a gente podia parar. Assim como para a população, a greve desgastante para a categoria também. Orientamos para que a população durante a greve não pegue informações com estamos e que busque sempre algum bancário que esteja fazendo parte do movimento. Em toda agência teremos um deles — disse Hugo.
Em setembro do ano passado a categoria deflagrou greve de nove dias, deixando quase 9.500 agências fechadas em todo o país. Na época, a categoria reivindicava 10,25%, mas foi fechado em 7,5%.
ed
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O presidente do sindicato dos Bancários de Campos, Hugo Diniz, participou do Folha no Ar desta segunda-feira e explicou que o órgão já está fazendo um trabalho de mobilização, que será intensificado a partir do dia 19 nos oito municípios de abrangência do sindicato. A proposta é que haja adesão na paralisação de cerca de mil bancários. Só em Campos são 750 distribuídos em mais de 30 agências.
— Estamos desde julho em campanha salarial e informando a população que a gente podia parar. Assim como para a população, a greve desgastante para a categoria também. Orientamos para que a população durante a greve não pegue informações com estamos e que busque sempre algum bancário que esteja fazendo parte do movimento. Em toda agência teremos um deles — disse Hugo.
Em setembro do ano passado a categoria deflagrou greve de nove dias, deixando quase 9.500 agências fechadas em todo o país. Na época, a categoria reivindicava 10,25%, mas foi fechado em 7,5%.
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