sexta-feira, 25 de janeiro de 2013

A Síria está saindo da crise, afirma ministro de Reconciliação

 
      
Escrito por Camila Carduz
jueves, 24 de enero de 2013

Imagen activa24 de enero de 2013, 12:34Damasco, 24 jan (Prensa Latina) O ministro de Reconciliação Nacional, Ali Haidar, afirmou que a Síria está saindo da crise, de acordo com dados internos, regionais e internacionais.
Fez também um chamado a todos os cidadãos a contruir um diálogo que permita concretizar o processo de reconciliação nacional, destacou nesta quinta-feira uma reportagem da televisora estatal.

Durante um encontro ontem com atores políticos e civis na província de Deraa, Haidar destacou que o Ministério apoiará a formação de comitês provinciais responsáveis por canalizar as problemáticas de cada municípios para a concretização do diálogo ao qual foi convocado todo o povo.

Todos os sírios devem atuar de acordo com os interesses da Pátria, insistiu enquanto explicava que a coesão do Exército Árabe Sírio e a firmeza da economia frustraram as pretensões daqueles que apostaram pela destruição do Estado.

A crise está chegando a seu fim, estimou.

De acordo com o ministro de Reconciliação Nacional, o povo sírio possui um genuíno interesse em produzir um projeto político para todos os compatriotas, sem exceção.

Haidar acrescentou que os primeiros passos para o diálogo nacional procuram criar uma rede de segurança social; completar os expedientes das pessoas sequestradas, deslocadas e presas; além de dar apoio às tarefas de socorro, e agilizar os julgamentos e procedimentos judiciais contra aqueles que possuem assuntos pendentes com a justiça.

Por sua vez, o governador de Deraa, Mohammad Khaled Al-Hanous, destacou que as autoridades do território iniciaram meses atrás um movimento popular e um processo de normalização do status jurídico das pessoas para ajudar a acabar com a crise.

Explicou que a província foi alvo de sabotagem contra as instalações do governo, infraestrutura e bens públicos e privados, devido às atividades de grupos mercenários com apoio do exterior.

Os participantes da reunião pediram que fossem perdoados aqueles cujas mãos não estejam manchadas de sangue sírio, e que fossem conformados comitês populares locais para proteger as propriedades públicas e privadas que poderiam ser alvo de vandalismo, concluiu a fonte.

mgt/lr/cc
Modificado el ( jueves, 24 de enero de 2013 )
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