Atriz brasileira valoriza caráter de novo cinema latinoamericano |
Escrito por alain arias barreto | |
viernes, 02 de diciembre de 2011 | |
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A também diretora e produtora cinematográfica considerou que o cinema dos povos do sul do rio Bravo está em um bom momento, especialmente o cubano, argentino e brasileiro. Ante o desenvolvimento das novas tecnologias, há muitos jovens realizadores que não têm dinheiro para criar suas obras, reflexionou, mas o podem fazer com celular, câmeras pequenas, e todo isso faz parte da realidade dos povos, explicou. A propósito do tratamento do tema negro no Brasil, o país da América Latina com maior população desse tipo, Pillar respondeu para Prensa Latina que seu país vai em caminho de mostrar a realidade dessa população, não só desde o ponto de vista dos brancos. Eles estão fazendo seu próprio cinema e contando sua própria história, apontou a atriz. Em sua terceira visita à maior ilha das Antilhas, elogiou o povo cubano pelo nível de preparação sobre cinema. Segundo Pillar, nos últimos anos dedicou-se, fundamentalmente, à direção e produção de documentários, dos quais destacou o realizado ao cantor brasileiro Waldick Soriano, um dos ídolos da canção romântica brasileira. Como membro do júri de Ficção do 33 Festival Internacional do Novo Cinema Latinoamericano de Havana tem o repto de contribuir sua experiência, vivência e sensibilidade para chegar de uma forma equilibrada e justa à decisão final. O júri de Ficção, integram-no ademais Orlando Lübbert (Chile), roteirista e diretor, Ramón Almodóvar Ronda (Porto Rico), produtor, roteirista e professor. Também Senel Paz (Cuba), narrador, roteirista cinematográfico e jornalista e Eduardo Calcagno (Argentina), crítico cinematográfico, realizador de documentários, roteirista, produtor e diretor. aab/rc/rml | |
Modificado el ( viernes, 02 de diciembre de 2011 ) |
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