Quando após 1917 ocorreu a Revolução russa, os capitalistas começaram a migrar da Rússia para a Europa Ocidental e levaram consigo o compreensivo repúdio capitalista ao bolchevismo, ao comunismo. Especialmente após a Guerra Civil.
depois de 1927, setores pequeno-burgueses importantes, mas com resistência ao poder proletário que se consolidava, demonstraram na prática que essa oposição era contra a realização dos planos quinquenais e salto (de quantidade e qualidade) do socialismo e acabaram se chocando com a maioria bolchevique.
A maioria bolchevique-proletária que derrotou essas teses rebaixadas e derrotistas de que ,por exemplo, não era possível industrializar a Rússia nos anos vinte, tinha como oposição principal aqueles que temiam o poder proletário. Esta era a tese mais temível e assustadora para os capitalistas!
A ideologia dos migrantes capitalistas que saiam da Rússia, foi absorvida avidamente
no Ocidente pelos setores reacionários, e até por um canto da "esquerda" arrastada pelo trator midiático-conservador.
O stalinismo demonizado (marxismo-leninismo), construído pelos capitalistas, é um elemento reacionário sério, um espantalho, na medida que se constitui num encantador Cavalo de Tróia, estimulado massivamente pela mídia capitalista nos últimos oitenta anos.
Quando revolucionários pisam em terra movediça, cedida, ( modo de pensar, linguagem, preconceitos anti-comunistas, etc...ideologia!) doada pelos reacionários tão fartamente, é uma dispensável generosidade. O poder proletário é o inimigo principal do Imperialismo.
Espartakus, rebeldes medievais, Zumbi de Palmares, Tiradentes, Robespierre, Marx, Lênin, Stalin, Mao Tse Tung, Ho Chi Minh, Chê Guevara, Nasser e milhares de outros que foram, demonizados, insultados e "maculados" entre milhares de líderes populares de nossa história, o foram porque representavam a vanguarda do povo naquele momento histórico.
Com todo carinho à alguns intelectuais de "esquerda" conciliadores com o anti-comunismo, não tenham medo de povo.
Venceremos!
Amaro Sérgio Azevedo
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