segunda-feira, 29 de setembro de 2014

Kharkov: Se iniciam confrontos de rua

Relâmpago: Neste exato momento em Kharkov iniciar confrontos de rua (fotos / vídeo)

Atualizações de notícias

Relâmpago: Neste exato momento em Kharkov iniciar confrontos de rua (fotos / vídeo) | primavera russa
A informação vem de Kharkov. Trazido para a cidade cerca de 1000 ultras. Grupos móveis de 6-10 pessoas se locomover pela cidade e bater os moradores.
30 minutos atrás, cerca de 100 ultras bater pessoas perto do monumento a Lenin na Praça da Liberdade, em Kharkov, 3 pessoas espancado severamente, no Parque Shevchenko bater mais dois!
Sabemos também que a Praça da Liberdade personalizar paddy aparentemente natsgvardeytsy ea polícia vai pegar adversários demolição do monumento a Lenin!
Há feridos. Alegadamente esfaqueado.

Agora sobre ultras Lenin bater de Kharkiv. Cerca de 5 feridos. Um deles foi levado em uma maca.Sério tem e um policial que tentou parar o ataque. Os agressores foram até uma centena, todos com máscaras.
Ultras com bastões de bater um policial que tentou parar o seu ataque às pessoas que estavam no antigo Lenin ".
Relâmpago: Neste exato momento em Kharkov iniciar confrontos de rua (fotos / vídeo) | primavera russa

Luciana Genro: “O transporte público é um direito e não deve ser tratado como mercadoria”


Por Vinícius RorattoA Verdade entrevistou Luciana Genro, gaúcha, 43 anos, candidata a presidente da República pelo Partido Socialismo e Liberdade (PSOL). Luciana Genro foi duas vezes deputada federal. Em outubro de 2006, foi reeleita deputada federal pelo Rio Grande do Sul, dessa vez concorrendo pelo PSOL. Obteve 185 mil votos, sendo a deputada mais votada em Porto Alegre. Comprometida com a luta de familiares de ex-presos, mortos e desaparecidos políticos, apresentou o Projeto de Lei nº 7.430/2010, no qual propõe que a Lei da Anistia deixe de proteger agentes públicos civis e militares envolvidos na repressão e na prática de crimes de lesa-humanidade, como a tortura, durante a Ditadura Militar.
Nesta entrevista Luciana fala do desafio de enfrentar uma das eleições mais caras e dominadas pelo poder financeiro já vistas no País e defende um programa de esquerda e a importância de unificar todos os setores populares para combater as candidaturas da grande burguesia e construir uma alternativa verdadeiramente popular em nosso país.
Você tem um filho. Como é ser mãe e ter atuação política tão intensa, num país em que as mulheres são ainda muito discriminadas?
Foi muito difícil. Diversas vezes perdi reuniões e atividades pelo fato de ser mãe e não existirem creches noturnas. Meus pais tiveram condições de me ajudar e, mesmo assim, precisei começar a trabalhar aos 17 anos, quando meu filho nasceu. Trabalhar, estudar, cuidar de um filho e fazer política foi um desafio enorme.
Como pretende fazer sua campanha sabendo que três candidatos (PT, PSDB e PSB) vão gastar cerca de 700 milhões na campanha eleitoral enquanto o PSOL e os partidos que a apoiam não têm nem recebem nenhum centavo dos grandes capitalistas?
Nossa campanha é centrada na mobilização da militância do PSOL, do PCR, de correntes políticas, movimentos e o engajamento individual de milhares de pessoas que apoiam nossa candidatura. O poder econômico ainda tem a capacidade de desequilibrar o resultado do pleito, mas esta eleição, em especial, está marcada pelo aumento da voto crítico e consciente, em relação às maracutaias dos partidos do sistema e das grandes empresas. A aposta nas redes sociais é necessária para diminuir a diferença do tempo de TV e da cobertura desigual da mídia. Acessem nosso site www.lucianagenro.com.br.
O Brasil, segundo a Auditoria Cidadã da Dívida, gasta R$ 3,4 bilhões por dia com juros da dívida pública, e, no ano, 40% do orçamento do governo vai para pagar esses juros. Eleita presidente, o que faria com esse dinheiro público que hoje vai para os bancos e o capital financeiro internacional?
De imediato, valorização do salário-mínimo e das aposentadorias, bem como aplicaria o valor correspondente a 10% do PIB na saúde e mais 10% do PIB na educação. Destinaria boa parte dos recursos para a seguridade social, fortalecendo o Bolsa Família. Faria também investimentos nas políticas de moradia e na implementação de um sistema nacional de transporte público, com tarifa zero. Com o dinheiro que vai para o bolso dos banqueiros podemos tirar o Brasil da situação de calamidade social em que se encontra.
Os empresários brasileiros estão unidos para aprovar, no Congresso Nacional, o Projeto de Lei nº 4.330, que legaliza a prática das terceirizações em todas as atividades econômicas, de todos os setores, sejam públicos ou privados, seja na atividade-fim ou na atividade-meio. Qual a sua posição em relação a esse projeto?
Sou contra esse projeto. Todas as medidas que levam à precarização do trabalho e à flexibilização das leis trabalhistas terão sempre minha resistência. Foi justamente o fato de eu votar contra um projeto de precarização das aposentadorias, a Reforma da Previdência, que tirava direitos dos trabalhadores, que levou a direção do PT a me expulsar do partido, em 2003.
Os trabalhadores também lutam para reduzir a jornada de trabalho para 40 horas semanais. Essa medida, de acordo com o Dieese, criaria três milhões de empregos no País. O que pensa dessa reivindicação dos trabalhadores?
Concordo, e faz parte da minha plataforma de governo. Nossas medidas no campo da economia visam à melhoria das condições para o mundo do trabalho e, sem dúvida, a redução da jornada semanal, sem redução de salário, é uma medida fundamental.
O transporte público no Brasil é fonte de grande corrupção no País, e, além de prestar um péssimo serviço à população, é caro e permite enormes lucros aos empresários. Quais as suas propostas para o transporte?
A primeira medida é a mudança de mentalidade: para nós, o transporte público é um direito e não deve ser tratado como mercadoria, em busca do lucro. Vamos criar um sistema nacional de transporte público, com forte financiamento do governo federal, para resolver esse grande problema de nossas cidades, em parceria com sindicatos de trabalhadores, movimentos urbanos, governos estaduais e prefeituras. Esse sistema será baseado em sistemas sobre trilhos, ou o que for mais adequado a cada cidade, além de contar com integração entre modais. O problema do transporte público tem soluções óbvias e passa por duas frentes: investimento do governo federal e controle público, com participação da sociedade, para que a pressão pelo lucro promovida pelos empresários não seja o objetivo principal, abrindo caminho para que possamos instaurar a tarifa zero no transporte público.
Sete milhões de famílias vivem em áreas de risco ou não têm casa para morar. Qual é sua proposta para resolver o déficit habitacional brasileiro?
Nossa proposta é trabalhar em parceria com os movimentos de luta pela moradia, em especial o Movimento dos Trabalhadores Sem Teto, que dão uma demonstração de organização e competência em São Paulo. Vamos destinar 100% dos recursos do Minha Casa, Minha Vida para gestão das entidades populares de luta pela moradia. Dilma destina somente 2% para as entidades e 98% para as empreiteiras. O resultado é que as entidades constroem casas com o dobro do tamanho, pelo mesmo preço. Assim, basta uma mudança de gestão para dobrar a oferta de casas do Minha Casa, Minha Vida. É necessário também enfrentar a especulação imobiliária com uma nova Lei do Inquilinato e o controle do preço dos aluguéis.
O governo dos EUA e dos principais países imperialistas mantém há mais de cinquenta anos um desumano bloqueio econômico a Cuba. Qual a posição que o seu governo tomará sobre essa questão?
Repudio o bloqueio econômico dos EUA a Cuba. Nosso governo terá relações diplomáticas e comerciais com Cuba, à revelia da pressão de quem quer que seja.
Apesar de receber grande apoio dos movimento populares, os institutos de pesquisa registram 1% para sua candidatura. Não é algo novo, pois também esses institutos não previram as manifestações de junho. Mas o que pensa a esse respeito?
Os institutos de pesquisa não são neutros, não fazem apenas medição da opinião pública. Os institutos têm um histórico de erros nas pesquisas que entendemos como tentativa de influenciar o eleitorado. O mais grave é quando servem de parâmetro para a cobertura da mídia. Aí o pacto das elites para tornar invisíveis as candidaturas contra o sistema é mais notório. Defendemos que se adotem leis, como na Grécia, que impeçam a divulgação de pesquisas nos 15 dias anteriores à eleição, o que deixa o eleitor mais livre para votar em quem de fato representa suas ideias e não como hoje, quando se influencia o eleitor a votar em quem tem mais chances, segundo os próprios institutos e a grande mídia. Em 2012, na disputa pela prefeitura do Rio, Marcelo Freixo, do PSOL, teve no máximo cerca de 20% das intenções de voto e, nas urnas, obteve quase 30%. Certamente se as pesquisas não fossem manipuladas e Freixo aparecesse com 30% nas pesquisas, teria ido ao segundo turno.
Redação São Paulo

domingo, 28 de setembro de 2014

Olhadela por dentro do acordo secreto EUA – Arábia Saudita

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25/9/2014, [*] Tyler Durden, ZeroHedge
Tradução Vila Vudu
Bashar al Assad é saudado em Damasco
Para aqueles a cujos olhos o recente ataque dos EUA à Síria parece cena déjà vue da tentativa de criar “próxima guerra” do verão passado para derrubar o presidente Bashar al-Assad, e que foi impedida no último segundo graças a muito bem vinda intervenção dos russos e um quase início de guerra no Mediterrâneo entre navios russos e norte-americanos, o seguinte: parece déjà vu, porque é déjà vu. Lembro também que, como no ano passado, o coringa-agente na intervenção contra o estado sírio soberano, ou, como alguns já dizem, invasão ou mesmo guerra, não são (só) os EUA, mas a Arábia Saudita – relembrem agosto de 2013, “Conheçam Bandar Bin Sultan da Arábia Saudita: é quem movimenta os fantoches por trás da Guerra à Síria” (ing.).
Bin Sultan foi oficialmente demitido pouco depois que falhou a campanha de 2013 para derrubar o governo sírio e substituí-lo alguém mais “maleável”, mas as ambições sauditas para a Síria continuaram.
É o que noticia hoje (25/9/2014) o Wall Street Journal, em artigo no qual revela as negociações secretas entre EUA e Arábia Saudita para que os EUA obtivessem “luz verde” para iniciar os ataques contra partes de Iraque e Síria, ditos ‘ataques contra o ISIL’. E, como não surpreende ninguém, mais uma vez o principal item da barganha para pôr os sauditas no mesmo lado que os EUA é o destino do presidente Assad.
Verdade é que, para lançar ataque militar contra o território do estado sírio soberano, “foram necessários meses de trabalho secreto entre líderes dos EUA e árabes, que concordavam quanto à necessidade de cooperarem contra o Estado Islâmico, mas não quanto ao quando e ao como. O processo deu força aos sauditas para extrair dos EUA compromisso renovado para aceitarem treinar rebeldes para a luta contra Assad, cuja derrubada é alta prioridade para os sauditas”.
Em outras palavras, John Kerry veio, viu e prometeu tudo e qualquer coisa que tivesse, até, e inclusive, a peça que faltava do quebra-cabeças – a própria Síria numa bandeja de prata – só para fugir de outra humilhação diplomática.
Quando Kerry pousou em Jeddah para reunião com o rei Abdullah dia 11/9/2014, não sabia com certeza o que mais os sauditas estariam dispostos a fazer. Os sauditas haviam informado os norte-americanos, antes da visita, que estariam dispostos a oferecer poder aéreo – mas só se estivessem convencidos de que os norte-americanos falavam a sério sobre um esforço sustentado na Síria. Os sauditas, por sua vez, não tinham certeza sobre até que ponto Obama estaria disposto a ir – segundo os diplomatas.
Kerry visitou o Rei Abdullah da Arábia Saudita
Dito de outro modo: a libra de carne que a Arábia Saudita exigiu para “abençoar” os bombardeios norte-americanos e dar-lhes a aparência de representar alguma espécie de “coalizão”, é a derrubada do regime Assad. Por quê? Para que – como também explicamos ano passado – o gás dos grandes campos de gás natural do Qatar possa afinal tomar o rumo da Europa, o quê, não por acaso, também é desejo dos EUA. Que melhor modo para castigar Putin por suas ações recentes, que neutralizar o principal poder que o Kremlin tem sobre a Europa?
Mas voltemos aos sauditas e à montagem do negócio que levou ao bombardeio contra a Síria:
Os EUA sabiam que havia muita coisa em jogo naquela reunião de 11/9/2014 com o rei da Arábia Saudita, no seu palácio de verão no Mar Vermelho.
Um ano antes, o rei Abdullah ficara furioso quando o presidente Obama cancelou os ataques contra o regime de Bashar al-Assad da Síria. Agora, os EUA precisavam do compromisso do rei, de que apoiaria uma outra missão à Síria – contra o grupo Estado Islâmico –, sabendo que havia baixíssima possibilidade de conseguir reunir qualquer frente árabe, sem os sauditas.
No palácio, o secretário de Estado John Kerry pediu ajuda para, inclusive, ataques aéreos, segundo altos funcionários dos EUA e do Golfo. “Daremos todo e qualquer apoio de que precisem” – disse o rei.
Mas, isso, só depois de os sauditas terem obtido a garantia de que Assad seria derrubado. E para conseguir essa promessa, prenderam Obama numa chave de braço:
Desconfiados de que Obama novamente voltasse atrás, os sauditas e os Emirados Árabes Unidos conceberam uma estratégia para dificultar o mais possível que Obama mudasse de rota: “Peçam eles o que pedirem, digam que sim” – eis como um conselheiro do bloco do Golfo descreveu a tal estratégia. – “O objetivo era não dar aos norte-americanos nenhuma razão para adiar ou desistir”.
A participação árabe nos ataques aéreos tem valor mais simbólico que militar. Os norte-americanos estão fazendo tudo e já lançaram mais bombas que todos os “coligados” árabes. Mas a mostra de apoio dada por um grande estado sunita para campanha contra grupo sunita militante, dizem funcionários dos EUA, deixou Obama confortável para autorizar ataque contra o qual, antes, ele resistira.
Verdade é que até aqui Obama tem resistido contra bombardear Assad diretamente, mas o início dos bombardeios é só questão de tempo: “A duração da aliança dependerá de como os dois lados reconciliam suas diferenças fundamentais sobre a Síria e outras questões. Líderes sauditas e membros da oposição síria moderada apostam que os EUA podem vir a ser empurrados na direção de apoiar militarmente rebeldes que ataquem o presidente Assad, não só o Estado Islâmico. Funcionários dos EUA dizem que o governo não tem intenção de atacar forças do governo sírio” – por enquanto.

Barack Obama
Mas por que a Arábia Saudita tanto quer, tão empenhadamente, derrubar Assad? Eis o que escreve o Wall Street Journal:
Para os sauditas, a Síria tornou-se uma linha de frente crítica na batalha contra o Irã, aliado de Assad, pela influência regional. Com Assad ampliando seu poder doméstico, o rei decidiu fazer o que fosse preciso para derrubar o presidente sírio. É o que dizem diplomatas árabes.
Na última semana de agosto, uma delegação de militares e do Departamento de Estado voou a Riad para preparar o terreno para um programa militar de treinamento para a oposição síria moderada que combateria ao mesmo tempo o governo de Assad e o Estado Islâmico – operação que os sauditas haviam solicitado há muito tempo. A equipe dos EUA pediu autorização para usar instalações sauditas para o treinamento. Os principais ministros sauditas, depois de consultar o rei durante a noite, concordaram e ofereceram-se para pagar quase toda a conta. Mr. Jubeir foi ao Capitólio, para pressionar congressistas chaves a aprovar legislação que autorizasse o treinamento.
E, depois que os EUA mais uma vez dobraram-se à exigência dos sauditas para atacarem país soberano, o resto foi só questão de planejar:
Horas antes de a campanha militar estar pronta para começar, funcionários dos EUA reuniram-se em teleconferência para discutir os últimos preparativos. Nessa conferência, oficiais militares levantaram questões de último minuto, sobre se o Qatar tomaria parte no ataque e se os países divulgariam a própria participação.
Kerry estava numa suíte no 34º andar do hotel Waldorf Astoria em New York, em reunião com líderes que participavam dos trabalhos na ONU. Telefonou aos seus contrapartes no Golfo, para confirmar que continuavam no mesmo barco. Continuavam.
Os Emirados Árabes Unidos, que alguns funcionários da Defesa chamam de “Pequena Esparta”, por causa da desproporcional força militar, ficariam com o papel mais pesado. Um dos jatos de combate dos EAU era pilotado por uma mulher. Dois dos pilotos de F-15 eram membros da família real saudita, inclusive o príncipe Khaled bin Salman, filho do príncipe coroado. Na terceira onda do ataque inicial, metade dos aviões de ataque no céu eram de países árabes.

Bandar bin Sultan
A melhor notícia para Obama é que é só uma questão de tempo e ele poderá novamente empurrar goela abaixo do mundo a falsa bandeira que a aliança EUA−Sauditas já empurrou goela abaixo do mundo no verão de 2013, para justificar o primeiro atentado para derrubar Assad; talvez até obtenha a “simpatia” do mundo, com a ajuda, claro, da imprensa-empresa norte-americana.
Mas como se pode saber que não passa, mais uma vez, de encenação? O parágrafo seguinte explica tudo:
Os sauditas encarregaram também o príncipe Bandar bin Sultan, principal espião do rei que, ano passado, foi também enganado pela política de Kerry para Síria e Iraque, de participar da reunião do dia 11/9. Funcionários dos EUA interpretaram a presença de Bandar como sinal de que o rei quer ter certeza de que sua corte está unida.
A verdade é que a presença do príncipe Bandar é sinal, isso sim, de que o mesmo manobrador de fantoches que comandava os bonecos, e falhou, em 2013, e não derrubou Assad, e que, pelo menos oficialmente, foi logo depois removido do palco, está outra vez pessoalmente encarregado da guerra contra a Síria. Apenas que, dessa vez, não oficialmente; e com Obama completamente atado e controlado.


[*] Tyler Durden é o apelido de numerosos blogueiros que comentam no Zero Hedge. O nome foi copiado de personagem do romance de Chuck Palahniuk (depois filme) Fight Club (Clube de Luta).



Vladimir Kashin / 1993:Vítimas da camarilha de Yeltsin

"Pravda": preparação para a reunião em memória das vítimas do "Black Outubro"

Levopatrioticheskih vigor na reta final dos preparativos para a ações de massa memória das vítimas dos trágicos acontecimentos de outubro 1993 03 de outubro e 4. Tiro o edifício do Conselho Supremo, a camarilha Yeltsin cometeu um crime hediondo que jamais será esquecido e perdoado. Isso pavimentou o caminho para um crime, e muitas ações subseqüentes antipopulares e medidas violentas, que são incorporados hoje na política sócio-econômica, viola os interesses dos trabalhadores.

Valentin Simonin 
2014/09/27 00:49

Vladimir Kashin
Vice-Presidente do Comitê Central do Partido Comunista
Isto foi afirmado, abrindo 23 de setembro reunião ordinária das ações de protesto All-russas de pessoal, seu supervisor, Vice-Presidente do Comitê Central do Partido Comunista, Vladimir Kashin:
- Para o que nós fizemos compras em todos os lugares ver apenas ruínas. E declarações tão bodren'kiye das autoridades atuais, que, dizem, tudo será restaurado em quatro a cinco anos, se alimentar, fazer a eletrônica e afins, vai construir um novo motor - é uma bravata vazia. Construir se você puder! E como você pode, se durante a era soviética estes motores produzidos 350 peças por ano, e agora - apenas dois? Tente conversar com outros países, quando o país estava arruinado ciência e formação de engenharia de sistemas em todas as áreas da indústria.
- Este é um dia trágico, - disse Vladimir Kashin mais - é um personagem especial. Lembrando que, nós pensamos sobre o desenvolvimento futuro do país. E, portanto, não pode prestar atenção ao passado no único dia de opções de voto. Eles demonstraram mais uma vez que as autoridades estão usando cada vez mais as novas tecnologias de falsificação da vontade nacional. Vemos que a luta contra o nosso partido é realizado em todas as frentes por vários métodos.
Bem, por exemplo, o sistema multi-partidário notório. Ela, que se estende a democracia? Sim, não em tudo. Junte-se à festa de 500 pessoas - isto é, na verdade, uma paródia da vida política. Pode tornar-se uma festa, quando vai marcar pelo menos 10.000 membros, como sugerido pelo Partido Comunista. E por que precisamos dos nomes dos novos partidos, a sigla que corresponde às partes conhecidas, incluindo o Partido Comunista, que foi convertido para o cossaco partido KaPRF a não enganar os eleitores e tirar votos dos comunistas? Vemos que a oligarquia medo de boas ideias, a justiça social, que é guiado em sua luta contra o Partido Comunista. Nós não vai recuar a partir deles - isso é um fato incontestável, que será discutido e durante as manifestações em 4 de outubro.
Os participantes da reunião discutiram os preparativos para o comício e marcha em Moscovo, em 04 de outubro.
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