quarta-feira, 22 de outubro de 2014

Morales adverte que Bolívia defenderá na ONU os direitos coletivos

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Imagen de muestraLa Paz, 22 out (Prensa Latina) O presidente Evo Morales assegurou hoje que a eleição da Bolívia como membro do Conselho de Direitos Humanos da Organização das Nações Unidas (ONU) lhe permitirá advogar pela defesa dos direitos coletivos.
Em coletiva de imprensa no Palácio Quemado, Morales enfatizou que seu país não só defenderá os direitos humanos, mas os direitos coletivos e os da Mãe Terra, uma de suas prioridades desde que assumiu a presidência em 2006.

Ao se referir aos direitos coletivos, o chefe de Estado destacou a saúde, a educação, o acesso à água, eletricidade, telefonia, inclusive internet, como ressaltou em diferentes intervenções públicas nos últimos meses.

Morales agradeceu o apoio dos países que votaram a favor da Bolívia e admitiu que é um reconhecimento às ações em defesa da democracia e as posturas assumidas pelo país, entre elas o respaldo à Palestina em seu conflito com Israel e o alinhamento ao lado da Argentina no referente aos chamados fundos abutres.

Orgulha-nos ser membros do Conselho de Direitos Humanos, sobretudo com o apoio de 144 votos, destacou o primeiro presidente indígena do país.

Também considerou que, após o ingresso à referida instância da ONU, a responsabilidade do país será maior na defesa dos direitos humanos, para o qual anunciou que incorporará os melhores especialistas na matéria para um trabalho conjunto.

Ontem, Bolívia recebeu 144 votos favoráveis para fazer parte pela segunda vez do Conselho de Direitos Humanos da ONU, para um mandato de três anos, junto a outras duas nações latino-americanas, El Salvador e Paraguai, em substituição ao Chile, Peru e Costa Rica.

Bolívia fez parte do referido conselho de 2007 a 2010.

pgh/hm/bj
Modificado el ( miércoles, 22 de octubre de 2014 )
 
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