Hajjar milita no Partido Comunista desde 1984, tendo participado, na etapa inicial da crise, de manifestações pacíficas antigovernamentais.
Entretanto, a decisão de realizar as eleições tem sido criticada pelo secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, e pelo representante especial da ONU e da Liga Árabe, Lakhdar Brahimi.
A necessidade do escrutínio foi igualmente posta em causa pelos EUA, Grã-Bretanha, França e outros países ocidentais.
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